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Corretores poderão trabalhar sem vínculo empregatício

Senado aprovou projeto que permite vínculo não empregatício entre corretores e imobiliárias

Imóveis: projeto prevê que os corretores poderão aderir ao Simples Nacional (.)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de dezembro de 2014 às 21h11.

Brasília -O plenário do Senado aprovou hoje (10) o projeto de lei que permite que os corretores de imóveis trabalhem para imobiliárias sem vínculo empregatício formal.

Assim, eles serão considerados corretores de imóveis associados.

O projeto prevê que os corretores poderão aderir ao Simples Nacional e pagar R$ 5 por mês de Imposto Sobre Serviços (ISS) se tiverem receita bruta anual de até R$ 60 mil.

O texto prevê, no entanto, que os corretores serão obrigados pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) a pagar a contribuição sindical anual de R$ 203,40, o que foi criticado pelo líder do governo no Congresso, senador José Pimentel (PT-CE).

“Até hoje não há categoria que paga imposto sindical pela CLT. Para eles, será muito mais vantagem se tornar pessoa jurídica e aderir ao Simples Nacional”, alegou o senador.

Como os parlamentares não quiseram alterar o texto para ele não precisar voltar para última análise na Câmara dos Deputados, e ter sua conclusão atrasada, optaram por aprová-lo do jeito que estava.

No entanto, Pimentel se comprometeu a pedir para a presidenta Dilma Rousseff vetar o trecho que trata da contribuição sindical, e a oposição se comprometeu a manter o veto quando ele for submetido ao Congresso. Assim, a matéria seguiu para sanção presidencial.

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Brasília -O plenário do Senado aprovou hoje (10) o projeto de lei que permite que os corretores de imóveis trabalhem para imobiliárias sem vínculo empregatício formal.

Assim, eles serão considerados corretores de imóveis associados.

O projeto prevê que os corretores poderão aderir ao Simples Nacional e pagar R$ 5 por mês de Imposto Sobre Serviços (ISS) se tiverem receita bruta anual de até R$ 60 mil.

O texto prevê, no entanto, que os corretores serão obrigados pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) a pagar a contribuição sindical anual de R$ 203,40, o que foi criticado pelo líder do governo no Congresso, senador José Pimentel (PT-CE).

“Até hoje não há categoria que paga imposto sindical pela CLT. Para eles, será muito mais vantagem se tornar pessoa jurídica e aderir ao Simples Nacional”, alegou o senador.

Como os parlamentares não quiseram alterar o texto para ele não precisar voltar para última análise na Câmara dos Deputados, e ter sua conclusão atrasada, optaram por aprová-lo do jeito que estava.

No entanto, Pimentel se comprometeu a pedir para a presidenta Dilma Rousseff vetar o trecho que trata da contribuição sindical, e a oposição se comprometeu a manter o veto quando ele for submetido ao Congresso. Assim, a matéria seguiu para sanção presidencial.

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