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Redução de velocidade chega à Radial na próxima sexta

A velocidade da Radial Leste também será reduzida pela Prefeitura para 50 km/h. A mudança ocorre no dia 11, próxima sexta-feira

Radial Leste: segundo o secretário municipal de Transportes, Jilmar Tatto, a redução vai valer desde o extremo leste da cidade, passará pela Ligação Leste-Oeste e vai até a Avenida Francisco Matarazzo (Beatriz Souza/ EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 3 de setembro de 2015 às 16h22.

São Paulo - A nota enviada anteriormente contém um erro no título. A redução da velocidade na Radial Leste será na próxima sexta-feira, 11, e não nesta sexta, 4, como constou. Segue o texto corrigido.

A velocidade da Radial Leste também será reduzida pela Prefeitura para 50 km/h. A mudança ocorre no dia 11, próxima sexta-feira.

Segundo o secretário municipal de Transportes, Jilmar Tatto, a redução vai valer desde o extremo leste da cidade, passará pela Ligação Leste-Oeste e vai até a Avenida Francisco Matarazzo.

Tatto afirmou ainda que estão sendo feitas cerca de 300 placas de sinalização com informações sobre os novos limites.

Em entrevista à Rádio Estadão, o secretário defendeu a política de reduções de velocidade, citando dados de um levantamento interno e preliminar da Companhia de Engenharia de Tráfego ( CET ) que aponta queda de 27% nos acidentes nas Marginais Tietê e Pinheiros nos primeiros 60 dias de vigência da ação.

A Prefeitura já havia anunciado, nesta quinta, a redução em outras quatro vias.

"O trânsito também está fluindo melhor por dois motivos: primeiro porque, reduzindo os acidentes, você reduz o congestionamento decorrente daquele acidente. A gente sabe que, na cidade, um acidente impacta o trânsito ao redor, sobretudo quando há vítimas. Em segundo lugar, porque, mais rápido, os carros acabam mantendo uma distância muito grande um do outro, por segurança. Com velocidade menor, mais carros circulam na via", afirmou.

Por outro lado, Tatto não afirmou o quanto a Prefeitura já aplicou de multas a motoristas por causa da redução dos limites. Alegou que as multas ainda precisam ser processadas, e há prazos de recursos.

Ele citou ainda outro estudo, também da CET, que mostra que 5% dos veículos da cidade cometem metade das infrações para negar que exista uma "indústria da multa" na cidade.

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São Paulo - A nota enviada anteriormente contém um erro no título. A redução da velocidade na Radial Leste será na próxima sexta-feira, 11, e não nesta sexta, 4, como constou. Segue o texto corrigido.

A velocidade da Radial Leste também será reduzida pela Prefeitura para 50 km/h. A mudança ocorre no dia 11, próxima sexta-feira.

Segundo o secretário municipal de Transportes, Jilmar Tatto, a redução vai valer desde o extremo leste da cidade, passará pela Ligação Leste-Oeste e vai até a Avenida Francisco Matarazzo.

Tatto afirmou ainda que estão sendo feitas cerca de 300 placas de sinalização com informações sobre os novos limites.

Em entrevista à Rádio Estadão, o secretário defendeu a política de reduções de velocidade, citando dados de um levantamento interno e preliminar da Companhia de Engenharia de Tráfego ( CET ) que aponta queda de 27% nos acidentes nas Marginais Tietê e Pinheiros nos primeiros 60 dias de vigência da ação.

A Prefeitura já havia anunciado, nesta quinta, a redução em outras quatro vias.

"O trânsito também está fluindo melhor por dois motivos: primeiro porque, reduzindo os acidentes, você reduz o congestionamento decorrente daquele acidente. A gente sabe que, na cidade, um acidente impacta o trânsito ao redor, sobretudo quando há vítimas. Em segundo lugar, porque, mais rápido, os carros acabam mantendo uma distância muito grande um do outro, por segurança. Com velocidade menor, mais carros circulam na via", afirmou.

Por outro lado, Tatto não afirmou o quanto a Prefeitura já aplicou de multas a motoristas por causa da redução dos limites. Alegou que as multas ainda precisam ser processadas, e há prazos de recursos.

Ele citou ainda outro estudo, também da CET, que mostra que 5% dos veículos da cidade cometem metade das infrações para negar que exista uma "indústria da multa" na cidade.

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