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Galileo recorerrá contra decisão do MEC

Entidade classificou a decisão do Ministério da Educação como "injusta e arbitrária"

Campus da Universidade Gama Filho, em Piedade, Zona Norte do Rio: universidade foi descredenciada pelo MEC (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de janeiro de 2014 às 20h31.

Rio -A Galileo Educacional, instituição mantenedora da Universidade Gama Filho e da UniverCidade, manifestou-se nesta segunda-feira, 13, apenas por meio de uma nota sobre o descredenciamento das duas instituições de ensino superior pelo Ministério da Educação ( MEC ). A entidade classificou a decisão do MEC como "injusta e arbitrária", e afirmou que recorrerá.

"Trata-se de uma decisão injusta e arbitrária, que leva o caos a duas das mais tradicionais e respeitadas instituições de ensino superior do Rio. A Galileo Educacional já havia apresentado um amplo projeto de reestruturação junto ao MEC, contemplando a retomada das atividades acadêmicas e regularização dos salários de professores e funcionários. O patrimônio imobiliário do grupo é suficiente para cobrir os passivos financeiro, fiscal e trabalhista das duas instituições. A liquidação destes passivos vinha sendo coberta com a emissão de debêntures", afirma a nota.

"O descredenciamento põe em risco o emprego de 1.600 professores e cerca de mil funcionários administrativos, além de colocar em risco o futuro de milhares de estudantes", diz o comunicado. "A direção do grupo vai recorrer da decisão junto ao próprio MEC, além de acionar as instâncias judiciais cabíveis", conclui.

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"Trata-se de uma decisão injusta e arbitrária, que leva o caos a duas das mais tradicionais e respeitadas instituições de ensino superior do Rio. A Galileo Educacional já havia apresentado um amplo projeto de reestruturação junto ao MEC, contemplando a retomada das atividades acadêmicas e regularização dos salários de professores e funcionários. O patrimônio imobiliário do grupo é suficiente para cobrir os passivos financeiro, fiscal e trabalhista das duas instituições. A liquidação destes passivos vinha sendo coberta com a emissão de debêntures", afirma a nota.

"O descredenciamento põe em risco o emprego de 1.600 professores e cerca de mil funcionários administrativos, além de colocar em risco o futuro de milhares de estudantes", diz o comunicado. "A direção do grupo vai recorrer da decisão junto ao próprio MEC, além de acionar as instâncias judiciais cabíveis", conclui.

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