Corpo da sétima vítima da tragédia em Mariana é identificado
Marcos Aurélio Moura trabalhava para a empresa Produquímica, prestadora de serviço da Samarco, responsável pelas barragens que se romperam
Da Redação
Publicado em 13 de novembro de 2015 às 15h04.
Brasília - Com identificação de mais uma vítima, sobe para sete número de mortes em Mariana.
O Corpo de Bombeiros de Minas Gerais informou hoje (13) que foi identificado o sétimo corpo de vítima do rompimento das barragens de Fundão e Santarém, em Mariana, Minas Gerais.
Marcos Aurélio Moura trabalhava para a empresa Produquímica, prestadora de serviço da Samarco, responsável pelas barragens que se romperam. A Samarco é controlada pelas mineradoras Vale e BHP.
Mais dois corpos aguardam identificação no Instituto Médico-Legal (IML). Dezeito pessoas continuam desaparecidas – nove funcionários da mineradora e nove moradores.
As barragens que se romperam, no último dia 5, ficam no distrito de Bento Rodrigues, na zona rural de Mariana.
A onda de lama que se formou destruiu o distrito e alcançou outras cidades de Minas Gerais e do Espirito Santo, impedindo o abastecimento de água em municípios por onde passa o Rio Doce. Mais de 600 pessoas ficaram desabrigadas.
Brasília - Com identificação de mais uma vítima, sobe para sete número de mortes em Mariana.
O Corpo de Bombeiros de Minas Gerais informou hoje (13) que foi identificado o sétimo corpo de vítima do rompimento das barragens de Fundão e Santarém, em Mariana, Minas Gerais.
Marcos Aurélio Moura trabalhava para a empresa Produquímica, prestadora de serviço da Samarco, responsável pelas barragens que se romperam. A Samarco é controlada pelas mineradoras Vale e BHP.
Mais dois corpos aguardam identificação no Instituto Médico-Legal (IML). Dezeito pessoas continuam desaparecidas – nove funcionários da mineradora e nove moradores.
As barragens que se romperam, no último dia 5, ficam no distrito de Bento Rodrigues, na zona rural de Mariana.
A onda de lama que se formou destruiu o distrito e alcançou outras cidades de Minas Gerais e do Espirito Santo, impedindo o abastecimento de água em municípios por onde passa o Rio Doce. Mais de 600 pessoas ficaram desabrigadas.