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Corinthians é vítima da Lava Jato, diz Andrés Sanchez

O 1º vice-presidente do Corinthians, André Luiz de Oliveira, foi apontado como suspeito de ter recebido R$ 500 mil em propinas da Odebrecht

André Sanchez: o 1º vice-presidente do Corinthians, André Luiz de Oliveira, foi apontado como suspeito de ter recebido R$ 500 mil em propinas da Odebrecht (Alexandre Battibugli/EXAME)
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Da Redação

Publicado em 22 de março de 2016 às 16h20.

São Paulo - O deputado federal pelo PT de São Paulo e ex-presidente do Corinthians , Andrés Sanchez, afirmou nesta terça-feira, 22, que o clube é "vítima" da Operação Lava Jato .

O 1º vice-presidente do Corinthians, André Luiz de Oliveira, foi apontado como suspeito de ter recebido R$ 500 mil em propinas da Odebrecht durante as obras do Itaquerão - estádio do alvinegro paulista.

"Não é verdade que houve propina na Arena Corinthians, para mim ou quem quer que seja. O Corinthians é vítima", disse Andrés ao jornal O Estado de S. Paulo.

O estádio do Corinthians custou R$ 1,1 bilhão. Desde o ano passado, o clube tem pago parcelas mensais de R$ 5 milhões referentes ao financiamento feito com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social ( BNDES ) durante as obras.

Um fundo é responsável por gerir toda a arrecadação de bilheteria e comercialização de produtos do estádio e fazer esse pagamento.

O nome de André Negão apareceu na planilha de contabilidade secreta de propinas da Odebrecht, sob o codinome "Timão" ao lado da palavra "Alface".

A planilha foi apreendida na casa da secretária dos altos executivos da empreiteira, Maria Lucia Tavares.

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O 1º vice-presidente do Corinthians, André Luiz de Oliveira, foi apontado como suspeito de ter recebido R$ 500 mil em propinas da Odebrecht durante as obras do Itaquerão - estádio do alvinegro paulista.

"Não é verdade que houve propina na Arena Corinthians, para mim ou quem quer que seja. O Corinthians é vítima", disse Andrés ao jornal O Estado de S. Paulo.

O estádio do Corinthians custou R$ 1,1 bilhão. Desde o ano passado, o clube tem pago parcelas mensais de R$ 5 milhões referentes ao financiamento feito com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social ( BNDES ) durante as obras.

Um fundo é responsável por gerir toda a arrecadação de bilheteria e comercialização de produtos do estádio e fazer esse pagamento.

O nome de André Negão apareceu na planilha de contabilidade secreta de propinas da Odebrecht, sob o codinome "Timão" ao lado da palavra "Alface".

A planilha foi apreendida na casa da secretária dos altos executivos da empreiteira, Maria Lucia Tavares.

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