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Controlar vai à Justiça para manter inspeção veicular

O pedido da Controlar para continuar a executar o serviço na cidade até que uma nova empresa seja contratada foi feito na sexta-feira, 17

Carros: o Controlar alega que "o encerramento" temporário da inspeção "seria prejudicial à saúde da população de São Paulo" (Getty Imagens)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de janeiro de 2014 às 14h58.

São Paulo - A Controlar, concessionária responsável pela inspeção veicular na capital paulista até o dia 31, anunciou nesta terça-feira, 21, que acionou a Justiça para continuar a executar o serviço na cidade até que uma nova empresa seja contratada pela Prefeitura porque "o encerramento" temporário da inspeção "seria prejudicial à saúde da população de São Paulo".

O pedido da Controlar foi feito na sexta-feira, 17, dentro da ação que tramita na 11ª Vara da Fazenda Pública.

A empresa tenta demonstrar à Justiça que a gestão Fernando Haddad (PT) "não tem uma perspectiva concreta de implementação do programa" e diz que, se os argumentos forem aceitos, o aviso prévio dado aos seus 800 colaboradores será cancelado, assim como a entrega dos terrenos e o cancelamento dos contratos.

A Prefeitura de São Paulo conseguiu na Justiça o encerramento do contrato com a Controlar, assinado na gestão Gilberto Kassab (PSD) em 2007 e suspeito de irregularidades, mas ainda realiza audiência pública para contratar a nova empresa, o que deve ficar para 2015. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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O pedido da Controlar foi feito na sexta-feira, 17, dentro da ação que tramita na 11ª Vara da Fazenda Pública.

A empresa tenta demonstrar à Justiça que a gestão Fernando Haddad (PT) "não tem uma perspectiva concreta de implementação do programa" e diz que, se os argumentos forem aceitos, o aviso prévio dado aos seus 800 colaboradores será cancelado, assim como a entrega dos terrenos e o cancelamento dos contratos.

A Prefeitura de São Paulo conseguiu na Justiça o encerramento do contrato com a Controlar, assinado na gestão Gilberto Kassab (PSD) em 2007 e suspeito de irregularidades, mas ainda realiza audiência pública para contratar a nova empresa, o que deve ficar para 2015. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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