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Consórcio pode ser trocado em obra do Metrô de SP

Uma das opções é substitui-lo pelo segundo colocado na disputa

Fachada da estação Fradique Coutinho, da Linha Amarela do Metrô, em São Paulo: segundo o governo, o grupo passa por dificuldades financeiras (Alexandre Carvalho/A2 FOTOGRAFIA)
DR

Da Redação

Publicado em 4 de fevereiro de 2015 às 10h28.

São Paulo - A gestão Geraldo Alckmin (PSDB) avalia substituir o consórcio Isolux-Corsán-Corviam nas obras da Linha 4-Amarela do Metrô pelo segundo colocado na disputa. Outra opção é relançar a licitação.

Segundo o governo, o grupo passa por dificuldades financeiras, por isso, reduziu o ritmo das obras, como o jornal O Estado de S. Paulo revelou na semana passada.

O consórcio atribui as dificuldades ao "desequilíbrio econômico-financeiro por atrasos na entrega e definição dos projetos executivos, por parte do Metrô".

Alckmin rebateu ontem a versão: "Na realidade, a empresa está é com dificuldade. Não está conseguindo tocar a obra." As Estações Higienópolis-Mackenzie e Oscar Freire devem ter o cronograma comprometido.

O Metrô afirmou em nota na terça-feira, 3, que "o consórcio recebeu todos os projetos executivos necessários ao prosseguimento regular das obras da Linha 4-Amarela".

Segundo a companhia, o consórcio já foi acionado pela redução do número de funcionários e do ritmo das obras. "Os processos administrativos serão aplicados, caso o ritmo das obras não seja retomado."

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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São Paulo - A gestão Geraldo Alckmin (PSDB) avalia substituir o consórcio Isolux-Corsán-Corviam nas obras da Linha 4-Amarela do Metrô pelo segundo colocado na disputa. Outra opção é relançar a licitação.

Segundo o governo, o grupo passa por dificuldades financeiras, por isso, reduziu o ritmo das obras, como o jornal O Estado de S. Paulo revelou na semana passada.

O consórcio atribui as dificuldades ao "desequilíbrio econômico-financeiro por atrasos na entrega e definição dos projetos executivos, por parte do Metrô".

Alckmin rebateu ontem a versão: "Na realidade, a empresa está é com dificuldade. Não está conseguindo tocar a obra." As Estações Higienópolis-Mackenzie e Oscar Freire devem ter o cronograma comprometido.

O Metrô afirmou em nota na terça-feira, 3, que "o consórcio recebeu todos os projetos executivos necessários ao prosseguimento regular das obras da Linha 4-Amarela".

Segundo a companhia, o consórcio já foi acionado pela redução do número de funcionários e do ritmo das obras. "Os processos administrativos serão aplicados, caso o ritmo das obras não seja retomado."

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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