Congresso aprova Orçamento e inicia votação de destaques
O Senado rejeitou em bloco todos os destaques e votará em separado destaque do PSDB que pede a retirada da receita de R$ 10 bilhões da CPMF
Da Redação
Publicado em 17 de dezembro de 2015 às 16h05.
Brasília - O Congresso Nacional aprovou na tarde desta quinta-feira, 17, o projeto de Orçamento de 2016, um pouco depois de aprovar a Lei de Diretrizes Orçamentária (LDO) com a meta de superávit primário de R$ 30,5 bilhões para as contas do setor público - o equivalente a 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB).
O Senado rejeitou em bloco todos os destaques e votará em separado destaque do PSDB que pede a retirada da receita de R$ 10 bilhões da CPMF .
O Orçamento aprovado de 2016 é de R$ 2,488 trilhões. Desse total, R$ 654 bilhões são para a rolagem da dívida pública.
O Orçamento já nasce defasado. Ele foi composto com a expectativa de queda de 1,9% do PIB em 2016 e inflação de 6,47%, enquanto o mercado financeiro, na última pesquisa Focus do Banco Central, prevê recuo de 2,67% no crescimento e IPCA de 6,80% ao final do ano que vem.
Para 2016, o Orçamento estima crescimento da massa salarial nominal em apenas 2,32%.
O projeto aprovado prevê gastos totais com pessoal e encargos sociais de R$ 287,5 bilhões, correspondendo a incremento de 12,1% em relação à lei orçamentária para 2015, o equivalente a R$ 31,0 bilhões.
Brasília - O Congresso Nacional aprovou na tarde desta quinta-feira, 17, o projeto de Orçamento de 2016, um pouco depois de aprovar a Lei de Diretrizes Orçamentária (LDO) com a meta de superávit primário de R$ 30,5 bilhões para as contas do setor público - o equivalente a 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB).
O Senado rejeitou em bloco todos os destaques e votará em separado destaque do PSDB que pede a retirada da receita de R$ 10 bilhões da CPMF .
O Orçamento aprovado de 2016 é de R$ 2,488 trilhões. Desse total, R$ 654 bilhões são para a rolagem da dívida pública.
O Orçamento já nasce defasado. Ele foi composto com a expectativa de queda de 1,9% do PIB em 2016 e inflação de 6,47%, enquanto o mercado financeiro, na última pesquisa Focus do Banco Central, prevê recuo de 2,67% no crescimento e IPCA de 6,80% ao final do ano que vem.
Para 2016, o Orçamento estima crescimento da massa salarial nominal em apenas 2,32%.
O projeto aprovado prevê gastos totais com pessoal e encargos sociais de R$ 287,5 bilhões, correspondendo a incremento de 12,1% em relação à lei orçamentária para 2015, o equivalente a R$ 31,0 bilhões.