Confúcio Moura e Sartori defendem retorno da CPMF
"Apresentei a necessidade do retorno da CPMF. O Sartori também defendeu, mas presidente da Câmara acha que não é adequado o momento", disse o governador de RO
Da Redação
Publicado em 9 de setembro de 2015 às 08h26.
Brasília - O governador de Rondônia, Confúcio Moura (PMDB), primeiro a sair do jantar da cúpula do PMDB com o vice-presidente Michel Temer, disse há pouco ter defendido, no encontro da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) como forma de arrecadar recursos para a Saúde.
Ele relatou ter o apoio do governador do Rio Grande do Sul, José Ivo Sartori (PMDB), mas apontou a posição contrária do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). "Apresentei a necessidade do retorno da CPMF. O governador do Rio Grande do Sul (Sartori) também defendeu, mas presidente da Câmara acha que não é adequado o momento", disse Moura.
Durante o encontro, ao menos um governador levantou apoio à proposta do governo de aumentar a Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide) sobre a gasolina, mas Cunha também se mostrou contrário à proposta.
Moura disse ainda que é necessária a injeção de liquidez por parte do governo, via Tesouro, para bancos financiarem Estados .
"Precisamos de dinheiro na praça para gerar movimento, riqueza, emprego. Dinheiro tem de sair dos bancos (públicos). (Barack) Obama fez isso nos Estados Unidos; jogou dinheiro do Tesouro em bancos para que a economia se reabilitasse", comparou o governador.
Brasília - O governador de Rondônia, Confúcio Moura (PMDB), primeiro a sair do jantar da cúpula do PMDB com o vice-presidente Michel Temer, disse há pouco ter defendido, no encontro da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) como forma de arrecadar recursos para a Saúde.
Ele relatou ter o apoio do governador do Rio Grande do Sul, José Ivo Sartori (PMDB), mas apontou a posição contrária do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). "Apresentei a necessidade do retorno da CPMF. O governador do Rio Grande do Sul (Sartori) também defendeu, mas presidente da Câmara acha que não é adequado o momento", disse Moura.
Durante o encontro, ao menos um governador levantou apoio à proposta do governo de aumentar a Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide) sobre a gasolina, mas Cunha também se mostrou contrário à proposta.
Moura disse ainda que é necessária a injeção de liquidez por parte do governo, via Tesouro, para bancos financiarem Estados .
"Precisamos de dinheiro na praça para gerar movimento, riqueza, emprego. Dinheiro tem de sair dos bancos (públicos). (Barack) Obama fez isso nos Estados Unidos; jogou dinheiro do Tesouro em bancos para que a economia se reabilitasse", comparou o governador.