Concessão teve ganho de R$ 2 bi com mudança
As alterações contratuais permitiriam que os consórcios ganhassem o equivalente a R$ 2 bilhões, de acordo com o jornal Folha de S.Paulo
Da Redação
Publicado em 24 de setembro de 2013 às 13h40.
São Paulo - A Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp), que regula as concessões de rodovias de São Paulo , instaurou procedimento que revelou irregularidades na extensão de dez contratos. As alterações contratuais permitiriam que os consórcios ganhassem o equivalente a R$ 2 bilhões, de acordo com o jornal Folha de S.Paulo.
A Artesp afirma que a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) foi contratada para consultoria. Segundo a agência, "os processos estão em andamento e só será possível dar um parecer definitivo após a sua conclusão".
As mudanças nos contratos aconteceram em dezembro de 2006, na gestão do governador Cláudio Lembo (PSD), que substituía Geraldo Alckmin que havia saído para concorrer à Presidência. Lembo afirma que mudanças são "normais", que a Artesp era autônoma e que os membros da agência haviam sido nomeados por Alckmin. Os consórcios envolvidos negam irregularidades.
São Paulo - A Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp), que regula as concessões de rodovias de São Paulo , instaurou procedimento que revelou irregularidades na extensão de dez contratos. As alterações contratuais permitiriam que os consórcios ganhassem o equivalente a R$ 2 bilhões, de acordo com o jornal Folha de S.Paulo.
A Artesp afirma que a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) foi contratada para consultoria. Segundo a agência, "os processos estão em andamento e só será possível dar um parecer definitivo após a sua conclusão".
As mudanças nos contratos aconteceram em dezembro de 2006, na gestão do governador Cláudio Lembo (PSD), que substituía Geraldo Alckmin que havia saído para concorrer à Presidência. Lembo afirma que mudanças são "normais", que a Artesp era autônoma e que os membros da agência haviam sido nomeados por Alckmin. Os consórcios envolvidos negam irregularidades.