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Comitê da Copa orienta cidades para uniformizar gramados

Comitê Organizador Local da Copa do Mundo de 2014 promoveu seminário para uniformizar o padrão dos gramados, após problemas ocorridos na Copa das Confederações

Obras do Itaquerão, na capital paulista: das 12 arenas da Copa, apenas as de Cuiabá e Curitiba não plantaram o gramado (Marcelo Camargo/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 31 de outubro de 2013 às 18h44.

São Paulo - O Comitê Organizador Local (COL) da Copa do Mundo de 2014 promoveu nesta quinta-feira um seminário com as cidades-sede do torneio para uniformizar o padrão dos gramados, após problemas ocorridos na Copa das Confederações.

Na competição de junho deste ano, alguns dos estádios , como o Mané Garrincha (Brasília) e o Maracanã (Rio de Janeiro), tiveram os gramados plantados em cima da hora, e receberam críticas pelas condições do campo.

"O Mané Garrincha foi plantado 18 dias antes, não é o ideal. Todas as recomendações foram passadas para quem está administrando o estádio", disse a jornalistas em São Paulo o gerente-geral de competições e serviços às equipes, Frederico Nandes.

"Algumas medidas já foram implementadas, e outras precisam ser implementadas no fim do ano", completou ele, explicando que é preciso "consistência e uniformidade em todos os campos".

Apesar das falhas no gramado do estádio de Brasília e do excesso de jogos no Maracanã neste semestre, o COL avalia que há tempo suficiente para que os gramados estejam em plenas condições em junho do ano que vem, quando começa o Mundial.

Nandes afirmou que não haverá a troca de grama nos estádios que já estão prontos, garantindo que isso "nunca foi uma opção", e que o tempo necessário para a plantação da grama depende de diversas variáveis. "Não existe receita de bolo", disse.

Das 12 arenas da Copa, apenas as de Cuiabá e Curitiba não plantaram o gramado. A Fifa e o COL vão assumir o controle dos estádios do Mundial quase um mês antes dos jogos.

"O Maracanã teve uma carga muito grande de jogos, não está sob nossa responsabilidade neste momento. (É preciso) ajustar a quantidade de jogos para que a gente chegue na Copa do Mundo com excepcional nível de qualidade", declarou Nandes.

Estiveram presentes no seminário 154 participantes, incluindo especialistas de Centros Oficiais de Treinamentos, campos em que as seleções farão os treinos durante o período em que estiverem nas cidades-sede das partidas.

A ideia é garantir "homogeneidade entre o campo de treino e o campo de jogo", segundo o diretor-executivo do COL, Ricardo Trade.

"Gramado é um ponto que a gente investe bastante, é algo fundamental para a Copa do Mundo e para o legado do futebol brasileiro", disse Trade, acrescentando que foram destacados pontos como drenagem e o manejo correto dos gramados.

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Na competição de junho deste ano, alguns dos estádios , como o Mané Garrincha (Brasília) e o Maracanã (Rio de Janeiro), tiveram os gramados plantados em cima da hora, e receberam críticas pelas condições do campo.

"O Mané Garrincha foi plantado 18 dias antes, não é o ideal. Todas as recomendações foram passadas para quem está administrando o estádio", disse a jornalistas em São Paulo o gerente-geral de competições e serviços às equipes, Frederico Nandes.

"Algumas medidas já foram implementadas, e outras precisam ser implementadas no fim do ano", completou ele, explicando que é preciso "consistência e uniformidade em todos os campos".

Apesar das falhas no gramado do estádio de Brasília e do excesso de jogos no Maracanã neste semestre, o COL avalia que há tempo suficiente para que os gramados estejam em plenas condições em junho do ano que vem, quando começa o Mundial.

Nandes afirmou que não haverá a troca de grama nos estádios que já estão prontos, garantindo que isso "nunca foi uma opção", e que o tempo necessário para a plantação da grama depende de diversas variáveis. "Não existe receita de bolo", disse.

Das 12 arenas da Copa, apenas as de Cuiabá e Curitiba não plantaram o gramado. A Fifa e o COL vão assumir o controle dos estádios do Mundial quase um mês antes dos jogos.

"O Maracanã teve uma carga muito grande de jogos, não está sob nossa responsabilidade neste momento. (É preciso) ajustar a quantidade de jogos para que a gente chegue na Copa do Mundo com excepcional nível de qualidade", declarou Nandes.

Estiveram presentes no seminário 154 participantes, incluindo especialistas de Centros Oficiais de Treinamentos, campos em que as seleções farão os treinos durante o período em que estiverem nas cidades-sede das partidas.

A ideia é garantir "homogeneidade entre o campo de treino e o campo de jogo", segundo o diretor-executivo do COL, Ricardo Trade.

"Gramado é um ponto que a gente investe bastante, é algo fundamental para a Copa do Mundo e para o legado do futebol brasileiro", disse Trade, acrescentando que foram destacados pontos como drenagem e o manejo correto dos gramados.

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