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Comissão da maioridade começa com porta fechada e "apitaço"

Na reunião os deputados deverão votar o parecer do relator Laerte Bessa favorável a redução da maioridade

Relator Laerte Bessa defende redução de 18 para 16 anos para maioridade penal (Arquivo/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de junho de 2015 às 15h51.

Brasília - Começou a pouco a reunião da Comissão Especial da Câmara dos Deputados que analisa a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 171/93 que trata da redução da maioridade penal de 18 anos para 16 anos.

Na reunião os deputados deverão votar o parecer do relator Laerte Bessa (PR-DF) favorável a redução da maioridade.

A reunião acontece à porta fechada em uma das comissões da Casa. Manifestantes contrários a redução da maioridade penal promovem um “apitaço” do lado de fora do auditório.

Laerte Bessa apresentou um complemento de voto ao parecer. Parlamentares contrários à PEC, como Maria do Rosário (PT-RS) tem questionado a votação do parecer antes de concluídas as 40 sessões que podem ser usadas pela comissão especial para debater PECs.

O primeiro requerimento a ser votado é do deputado Alberto Fraga (DEM-DF) para a retirada da matéria da pauta de votação.

Petistas e deputados contrários a proposta têm protestado contra o requerimento sob o argumento que trata-se de manobra regimental para que a matéria seja votada. Caso derrubado o requerimento, a matéria terá que ser votada ainda hoje (17) pela comissão.

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Laerte Bessa apresentou um complemento de voto ao parecer. Parlamentares contrários à PEC, como Maria do Rosário (PT-RS) tem questionado a votação do parecer antes de concluídas as 40 sessões que podem ser usadas pela comissão especial para debater PECs.

O primeiro requerimento a ser votado é do deputado Alberto Fraga (DEM-DF) para a retirada da matéria da pauta de votação.

Petistas e deputados contrários a proposta têm protestado contra o requerimento sob o argumento que trata-se de manobra regimental para que a matéria seja votada. Caso derrubado o requerimento, a matéria terá que ser votada ainda hoje (17) pela comissão.

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