Comerciários de SP protestam contra exclusão em feriado
Aproximadamente 200 integrantes do Sindicato dos Comerciários de São Paulo fizeram manifestação em frente à Prefeitura
Da Redação
Publicado em 30 de maio de 2014 às 15h04.
São Paulo - Aproximadamente 200 integrantes do Sindicato dos Comerciários de São Paulo , ligado à União Geral dos Trabalhadores (UGT), fizeram manifestação em frente à Prefeitura de São Paulo, na região central, na manhã desta sexta feira, 30.
O objetivo do protesto, que começou por volta das 10h30 e durou cerca de uma hora e maia, é que o prefeito Fernando Haddad (PT) reverta a decisão que exclui os comerciários do feriado do dia 12 de junho, quando acontece a abertura da Copa do Mundo.
Os comerciários alegam que, com a exclusão, perdem benefícios proporcionados pelo feriado, por exemplo, o pagamento de horas extras e folgas. "Feriado da Copa: valoriza lucro do setor patronal e exclui direitos dos comerciários", diz um dos cartazes exibidos pelos manifestantes.
Segundo o presidente do sindicato, Ricardo Patah, a categoria espera ser recebida ainda na tarde desta sexta-feira pelo prefeito Haddad. Patah afirmou que o sindicato entrará com uma ação direta de inconstitucionalidade (Adin) pedindo para que o Judiciário inclua os comerciários na lei.
Ainda de acordo com Patah, 500 mil comerciários serão atingidos pela falta de benefícios no feriado da abertura da Copa. Ele explica que há una convenção coletiva do sindicato com a área empresarial de que, nos dias de feriado, os trabalhadores recebam 100% de hora extra, folga adicional e vale-refeição - que a categoria não recebe no dia a dia. "Vamos fazer um ato ainda maior na Câmara dos Vereadores e até quarta-feira entraremos com uma Adin no Tribunal de Justiça para impedir que essa lei tenha valor", declarou Patah. As pistas do Viaduto do Chá foram liberadas por volta das 12h.
São Paulo - Aproximadamente 200 integrantes do Sindicato dos Comerciários de São Paulo , ligado à União Geral dos Trabalhadores (UGT), fizeram manifestação em frente à Prefeitura de São Paulo, na região central, na manhã desta sexta feira, 30.
O objetivo do protesto, que começou por volta das 10h30 e durou cerca de uma hora e maia, é que o prefeito Fernando Haddad (PT) reverta a decisão que exclui os comerciários do feriado do dia 12 de junho, quando acontece a abertura da Copa do Mundo.
Os comerciários alegam que, com a exclusão, perdem benefícios proporcionados pelo feriado, por exemplo, o pagamento de horas extras e folgas. "Feriado da Copa: valoriza lucro do setor patronal e exclui direitos dos comerciários", diz um dos cartazes exibidos pelos manifestantes.
Segundo o presidente do sindicato, Ricardo Patah, a categoria espera ser recebida ainda na tarde desta sexta-feira pelo prefeito Haddad. Patah afirmou que o sindicato entrará com uma ação direta de inconstitucionalidade (Adin) pedindo para que o Judiciário inclua os comerciários na lei.
Ainda de acordo com Patah, 500 mil comerciários serão atingidos pela falta de benefícios no feriado da abertura da Copa. Ele explica que há una convenção coletiva do sindicato com a área empresarial de que, nos dias de feriado, os trabalhadores recebam 100% de hora extra, folga adicional e vale-refeição - que a categoria não recebe no dia a dia. "Vamos fazer um ato ainda maior na Câmara dos Vereadores e até quarta-feira entraremos com uma Adin no Tribunal de Justiça para impedir que essa lei tenha valor", declarou Patah. As pistas do Viaduto do Chá foram liberadas por volta das 12h.