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Começa acareação entre Costa e Youssef na CPI das Petrobras

Os delatores estão sentados de frente um para o outro. No início da sessão, Hugo Motta leu o comunicado informando sobre o habeas corpus concedido pelo STF

CPI da Petrobras: pela primeira vez em algumas semanas, a sessão desta tarde está cheia. Um dos primeiros a chegar foi o deputado Celso Pansera (PMDB-RJ), acusado por Youssef de ser "pau mandado" do presidente da Câmara (Tânia Rêgo/Agência Brasil)
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Da Redação

Publicado em 25 de agosto de 2015 às 16h57.

Brasília - Começou na tarde desta terça-feira, 25, a acareação entre o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa e o doleiro Alberto Youssef na CPI da Petrobras .

Os delatores da Operação Lava Jato estão sentados de frente um para o outro. No início da sessão, o presidente da CPI, deputado Hugo Motta (PMDB-PB) leu o comunicado informando sobre o habeas corpus concedido pelo ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF), em favor de Youssef.

Na liminar, o ministro garante o direito ao silêncio do doleiro, autoriza seu advogado de intervir pessoalmente na acareação e libera Youssef de assinar o termo de compromisso de dizer a verdade aos parlamentares. Assim, só Costa assinou o termo se comprometendo a falar aos deputados.

Pela primeira vez em algumas semanas, a sessão desta tarde está cheia. Um dos primeiros a chegar foi o deputado Celso Pansera (PMDB-RJ), acusado por Youssef de ser "pau mandado" do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

Pansera foi um dos deputados que protestou na sessão desta tarde contra o silêncio de Youssef, alegando que se ele assinou o acordo de delação premiada, seria obrigado a depor.

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Brasília - Começou na tarde desta terça-feira, 25, a acareação entre o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa e o doleiro Alberto Youssef na CPI da Petrobras .

Os delatores da Operação Lava Jato estão sentados de frente um para o outro. No início da sessão, o presidente da CPI, deputado Hugo Motta (PMDB-PB) leu o comunicado informando sobre o habeas corpus concedido pelo ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF), em favor de Youssef.

Na liminar, o ministro garante o direito ao silêncio do doleiro, autoriza seu advogado de intervir pessoalmente na acareação e libera Youssef de assinar o termo de compromisso de dizer a verdade aos parlamentares. Assim, só Costa assinou o termo se comprometendo a falar aos deputados.

Pela primeira vez em algumas semanas, a sessão desta tarde está cheia. Um dos primeiros a chegar foi o deputado Celso Pansera (PMDB-RJ), acusado por Youssef de ser "pau mandado" do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

Pansera foi um dos deputados que protestou na sessão desta tarde contra o silêncio de Youssef, alegando que se ele assinou o acordo de delação premiada, seria obrigado a depor.

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