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Com volume morto, nível do Cantareira chega a 26,7%

Para Sabesp, volume morto acrescenta 18,5% ao volume útil - o equivalente a 400 milhões de metros cúbicos de água armazenados abaixo das comportas do Cantareira

Cantareira: captação foi inaugurada nesta quinta pelo governador Geraldo Alckmin, em Joanópolis (Paulo Whitaker/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de maio de 2014 às 15h22.

São Paulo - Ao contabilizar a partir desta sexta-feira, 16, a água do "volume morto", a Sabesp elevou de 8,2% para 26,7% o nível do Sistema Cantareira, conjunto de reservatórios usado para abastecer 8 milhões de pessoas na Região Metropolitana de São Paulo.

Segundo a companhia, o volume morto acrescenta 18,5 ponto porcentual ao volume útil - o equivalente a 400 milhões de metros cúbicos de água armazenados abaixo das comportas do Cantareira.

A captação foi inaugurada nesta quinta-feira, 15, pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB), em Joanópolis, no interior paulista, na tentativa de evitar o desabastecimento do Sistema Cantareira.

A partir de domingo, cerca de 7,3 milhões de moradores da Grande São Paulo que ainda são abastecidos pelo Sistema Cantareira já começam a receber água do "volume morto" do manancial.

Os técnicos do governo paulista, no entanto, não sabem quanto tempo os 182 bilhões de litros adicionais devem durar.

Segundo estimativa feita pela Coordenadoria Estadual de Defesa Civil, o próximo período chuvoso só deve registrar pluviometria dentro da média em dezembro.

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Segundo a companhia, o volume morto acrescenta 18,5 ponto porcentual ao volume útil - o equivalente a 400 milhões de metros cúbicos de água armazenados abaixo das comportas do Cantareira.

A captação foi inaugurada nesta quinta-feira, 15, pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB), em Joanópolis, no interior paulista, na tentativa de evitar o desabastecimento do Sistema Cantareira.

A partir de domingo, cerca de 7,3 milhões de moradores da Grande São Paulo que ainda são abastecidos pelo Sistema Cantareira já começam a receber água do "volume morto" do manancial.

Os técnicos do governo paulista, no entanto, não sabem quanto tempo os 182 bilhões de litros adicionais devem durar.

Segundo estimativa feita pela Coordenadoria Estadual de Defesa Civil, o próximo período chuvoso só deve registrar pluviometria dentro da média em dezembro.

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