Coe minimiza furto de informações do Comitê Rio 2016
Logo após os Jogos de Londres, nove funcionários do Rio 2016, que trabalhavam "emprestados" ao comitê local, foram demitidos após pegarem arquivos sem autorização
Da Redação
Publicado em 19 de novembro de 2012 às 10h36.
Rio de Janeiro - O presidente do Comitê Organizador dos Jogos de Londres (Locog), Sebastian Coe, minimizou o furto de informações que causou a demissão de nove funcionários do Comitê Rio 2016, em setembro.
Na manhã desta segunda-feira, durante evento paralelo à troca de informações entre os dois comitês, na cidade brasileira, o ex-atleta disse ter o presidente do Rio 2016, Carlos Arthur Nuzman, como um "grande amigo".
"Não é algo que demos muita atenção ou consideramos muito relevante", afirmou Coe sobre o furto de informações. Logo após os Jogos de Londres, nove funcionários do Rio 2016, que trabalhavam "emprestados" ao comitê local, foram demitidos após pegarem sem autorização arquivos do Locog.
"Nunca dois comitês organizadores, na história dos Jogos Olímpicos , trabalharam tão juntos como nós. O Carlos é um grande amigo. Lembro de estar na casa dele há 10 anos, comentando sobre o que eu pensava para os Jogos de Londres", disse Coe, durante evento da Soccerex, feira de negócios de futebol. Ele participou de debate com o capitão do tricampeonato mundial da seleção brasileira, Carlos Alberto Torres.
Coe, agora presidente da Associação Olímpica Britânica, está no Rio para cinco dias de troca de informações entre os comitês londrino e brasileiro, o chamado debriefing. "Não devemos dar tanta importância a essa questão", finalizou sobre o furto de informações, minimizando ainda mais o caso.
O presidente do Locog afirmou que, se pudesse voltar atrás, faria quase tudo de novo na organização dos Jogos, com exceção de detalhes. "Não faria diferente nenhum projeto grande, mas pequenas coisas no dia a dia", disse. "A cada dia e cada hora, sempre estávamos refinando o projeto e mudando coisas. O tempo inteiro você lida com detalhes mínimos. Nunca se acerta tudo".
Rio de Janeiro - O presidente do Comitê Organizador dos Jogos de Londres (Locog), Sebastian Coe, minimizou o furto de informações que causou a demissão de nove funcionários do Comitê Rio 2016, em setembro.
Na manhã desta segunda-feira, durante evento paralelo à troca de informações entre os dois comitês, na cidade brasileira, o ex-atleta disse ter o presidente do Rio 2016, Carlos Arthur Nuzman, como um "grande amigo".
"Não é algo que demos muita atenção ou consideramos muito relevante", afirmou Coe sobre o furto de informações. Logo após os Jogos de Londres, nove funcionários do Rio 2016, que trabalhavam "emprestados" ao comitê local, foram demitidos após pegarem sem autorização arquivos do Locog.
"Nunca dois comitês organizadores, na história dos Jogos Olímpicos , trabalharam tão juntos como nós. O Carlos é um grande amigo. Lembro de estar na casa dele há 10 anos, comentando sobre o que eu pensava para os Jogos de Londres", disse Coe, durante evento da Soccerex, feira de negócios de futebol. Ele participou de debate com o capitão do tricampeonato mundial da seleção brasileira, Carlos Alberto Torres.
Coe, agora presidente da Associação Olímpica Britânica, está no Rio para cinco dias de troca de informações entre os comitês londrino e brasileiro, o chamado debriefing. "Não devemos dar tanta importância a essa questão", finalizou sobre o furto de informações, minimizando ainda mais o caso.
O presidente do Locog afirmou que, se pudesse voltar atrás, faria quase tudo de novo na organização dos Jogos, com exceção de detalhes. "Não faria diferente nenhum projeto grande, mas pequenas coisas no dia a dia", disse. "A cada dia e cada hora, sempre estávamos refinando o projeto e mudando coisas. O tempo inteiro você lida com detalhes mínimos. Nunca se acerta tudo".