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Congresso tem aprovação total de apenas 7%, diz CNI/Ibope

Ao mesmo tempo, a aprovação total às decisões tomadas pela presidente foi a maior entre os gestores de instituições públicas citadas, com 14% do total

A pesquisa CNI/Ibope divulgada nesta quinta-feira apontou que pelo menos 37% dos entrevistados desaprovaram totalmente a resposta dada pelo Parlamento às demandas das ruas (Rodolfo Stuckert/Câmara)
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Da Redação

Publicado em 25 de julho de 2013 às 17h49.

Brasília - Apesar de terem lançado uma agenda positiva com um ritmo frenético de votações de projetos antes do recesso parlamentar, a Câmara dos Deputados e o Senado Federal foram as instituições mais mal avaliadas na tentativa de reagir aos protestos das ruas.

A pesquisa CNI / Ibope divulgada nesta quinta-feira apontou que pelo menos 37% dos entrevistados desaprovaram totalmente a resposta dada pelo Parlamento às demandas das ruas.

Em relação à Câmara, a desaprovação total foi de 39% dos entrevistados. No caso do Senado, este índice alcançou 37%. Mesmo apresentando um novo pacto, que foi bombardeado por aliados do Congresso , a presidente Dilma Rousseff teve o menor porcentual de desaprovação total, com 31%.

Ao mesmo tempo, a aprovação total às decisões tomadas pela presidente foi a maior entre os gestores de instituições públicas citadas, com 14% do total. Câmara e Senado, cada um, registraram aprovação total de apenas 7%, novamente a pior.

Lembrança

A sondagem apontou que, para 4% dos entrevistados, a notícia mais lembrada do período foi a das ações tomadas pelo Congresso. Para outros 8%, a da discussão em torno da reforma política.

O governo Dilma tentou sem sucesso provocar o Congresso a fazer um plebiscito para discutir esta reforma, de maneira que ela valesse para as eleições do próximo ano. Aliás, a discussão em torno do plebiscito foi a notícia mais lembrada por 5% dos entrevistados.

As manifestações contra a proposta de emenda à Constituição que diminuía os poderes de investigação do Ministério Público (PEC 37) e o posterior arquivamento da matéria pelo Congresso foram as notícias mais lembradas por, respectivamente, 4% e 3% dos entrevistados.

As notícias relativas aos protestos contra o presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, Marcos Feliciano (PRB-SP), e o projeto de Cura Gay foram lembrados por outros 3% dos entrevistados.

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Brasília - Apesar de terem lançado uma agenda positiva com um ritmo frenético de votações de projetos antes do recesso parlamentar, a Câmara dos Deputados e o Senado Federal foram as instituições mais mal avaliadas na tentativa de reagir aos protestos das ruas.

A pesquisa CNI / Ibope divulgada nesta quinta-feira apontou que pelo menos 37% dos entrevistados desaprovaram totalmente a resposta dada pelo Parlamento às demandas das ruas.

Em relação à Câmara, a desaprovação total foi de 39% dos entrevistados. No caso do Senado, este índice alcançou 37%. Mesmo apresentando um novo pacto, que foi bombardeado por aliados do Congresso , a presidente Dilma Rousseff teve o menor porcentual de desaprovação total, com 31%.

Ao mesmo tempo, a aprovação total às decisões tomadas pela presidente foi a maior entre os gestores de instituições públicas citadas, com 14% do total. Câmara e Senado, cada um, registraram aprovação total de apenas 7%, novamente a pior.

Lembrança

A sondagem apontou que, para 4% dos entrevistados, a notícia mais lembrada do período foi a das ações tomadas pelo Congresso. Para outros 8%, a da discussão em torno da reforma política.

O governo Dilma tentou sem sucesso provocar o Congresso a fazer um plebiscito para discutir esta reforma, de maneira que ela valesse para as eleições do próximo ano. Aliás, a discussão em torno do plebiscito foi a notícia mais lembrada por 5% dos entrevistados.

As manifestações contra a proposta de emenda à Constituição que diminuía os poderes de investigação do Ministério Público (PEC 37) e o posterior arquivamento da matéria pelo Congresso foram as notícias mais lembradas por, respectivamente, 4% e 3% dos entrevistados.

As notícias relativas aos protestos contra o presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, Marcos Feliciano (PRB-SP), e o projeto de Cura Gay foram lembrados por outros 3% dos entrevistados.

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