CMO inclui projeto do governo para LDO em sua pauta
Requerimento é do senador Romero Jucá, que pediu a inclusão na pauta da comissão o projeto de lei que modifica a LDO para alterar a meta fiscal de 2014
Da Redação
Publicado em 19 de novembro de 2014 às 17h01.
Brasília - Depois de quase duas horas de discussão, a Comissão Mista do Orçamento (CMO) acaba de aprovar o requerimento do relator, senador Romero Jucá (PMDB-RR), para incluir na pauta da comissão o projeto de lei do Executivo que modifica a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para alterar a meta fiscal de 2014.
Neste momento, Jucá está fazendo a leitura de seu parecer e já avisou que, após a leitura, vai apresentar um requerimento para quebra de interstício de dois dias úteis a fim de que o projeto possa ser votado ainda hoje (19) pela CMO.
A reunião desta tarde foi acertada pelos presidentes da Câmara , Henrique Eduardo Alves (PMDB– RN), do Senado , Renan Calheiros (PMDB-AL), da CMO, Devanir Ribeiro (PT-SP), e por lideres governistas e da oposição para substituir a que ocorreu ontem (18) à noite. A reunião da comissão chegou a aprovar o projeto, mas foi anulada por ferir dispositivos regimentais. Todos os líderes reconheceram que ela foi tumultuada.
Brasília - Depois de quase duas horas de discussão, a Comissão Mista do Orçamento (CMO) acaba de aprovar o requerimento do relator, senador Romero Jucá (PMDB-RR), para incluir na pauta da comissão o projeto de lei do Executivo que modifica a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para alterar a meta fiscal de 2014.
Neste momento, Jucá está fazendo a leitura de seu parecer e já avisou que, após a leitura, vai apresentar um requerimento para quebra de interstício de dois dias úteis a fim de que o projeto possa ser votado ainda hoje (19) pela CMO.
A reunião desta tarde foi acertada pelos presidentes da Câmara , Henrique Eduardo Alves (PMDB– RN), do Senado , Renan Calheiros (PMDB-AL), da CMO, Devanir Ribeiro (PT-SP), e por lideres governistas e da oposição para substituir a que ocorreu ontem (18) à noite. A reunião da comissão chegou a aprovar o projeto, mas foi anulada por ferir dispositivos regimentais. Todos os líderes reconheceram que ela foi tumultuada.