Clima está tenso no PMDB, diz Alves
Presidente da Câmara relatou a tensão vivida desde que a presidente comunicou que não deverá ampliar a participação do PMDB no governo
Da Redação
Publicado em 14 de janeiro de 2014 às 19h00.
Brasília - O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN), relatou nesta terça-feira, 14, ao Broadcast Político, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, a tensão vivida entre os peemedebistas desde que a presidente Dilma Rousseff comunicou ao vice-presidente da República, Michel Temer, que não deverá ampliar a participação do PMDB no governo.
"O clima está tenso. Tentaremos organizar e unir o PMDB", afirmou Alves. Nesta quarta-feira, 15, à noite, os dirigentes nacionais do partido se reunirão em Brasília para discutir a participação da legenda na reforma ministerial que será feita até março.
Os peemedebistas querem ocupar os "espaços" deixados pelo PSB no governo, mais precisamente o Ministério da Integração Nacional. Nesta segunda-feira, 12, Dilma avisou que não pretende tirar o PP do Ministério das Cidades, como também queria o PMDB. "Cidades não está em discussão. Está preenchido pelo PP e respeitamos os aliados", desconversou o presidente da Câmara.
Brasília - O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN), relatou nesta terça-feira, 14, ao Broadcast Político, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, a tensão vivida entre os peemedebistas desde que a presidente Dilma Rousseff comunicou ao vice-presidente da República, Michel Temer, que não deverá ampliar a participação do PMDB no governo.
"O clima está tenso. Tentaremos organizar e unir o PMDB", afirmou Alves. Nesta quarta-feira, 15, à noite, os dirigentes nacionais do partido se reunirão em Brasília para discutir a participação da legenda na reforma ministerial que será feita até março.
Os peemedebistas querem ocupar os "espaços" deixados pelo PSB no governo, mais precisamente o Ministério da Integração Nacional. Nesta segunda-feira, 12, Dilma avisou que não pretende tirar o PP do Ministério das Cidades, como também queria o PMDB. "Cidades não está em discussão. Está preenchido pelo PP e respeitamos os aliados", desconversou o presidente da Câmara.