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Clima deve ajudar setor elétrico em duas semanas, diz Braga

Com isso, a situação dos reservatórios hidrelétricos, que atualmente estão em um nível baixo por causa da seca, irá melhorar, prevê o ministro

Eduardo Braga: o aumento do consumo, tradicional nessa época do ano, mais quente, deve contribuir para elevar os preços (Antonio Cruz/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de janeiro de 2015 às 13h28.

Rio - O Ministério de Minas e Energia (MME) trabalha com a perspectiva de que o clima irá melhorar nas próximas duas semanas e, com isso, a situação dos reservatórios hidrelétricos, que atualmente estão em um nível baixo por causa da seca, irá melhorar.

A projeção é do ministro Eduardo Braga, que pela manhã esteve na sede da Eletrobras, no Rio de Janeiro, e, em seguida, recebeu a imprensa.

Com a melhora dos reservatórios, a perspectiva é também de queda do preço da energia elétrica no mercado livre, que varia de acordo com a oferta e a demanda por eletricidade.

Em compensação, o aumento do consumo, tradicional nessa época do ano, mais quente, deve contribuir para elevar os preços.

A adoção de um sistema de bandeiras de consumo, em que o consumidor toma conhecimento do seu gasto de energia, pode ajudar a controlar os gastos e também auxiliar no controle da demanda.

Segundo o ministro, o ano de 2015 iniciou com reservatórios em um nível mais baixo do que o de 2014. Por isso, o esperado é que as usinas térmicas a óleo e a gás continuem sendo acionadas em larga escala.

A prioridade da nova gestão do MME, iniciada neste segundo mandato da presidente Dilma Rousseff, no entanto, serão as energias alternativas, com destaque para a geração de energia fotovoltaica e à base de cana-de-açúcar, disse o ministro.

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Em compensação, o aumento do consumo, tradicional nessa época do ano, mais quente, deve contribuir para elevar os preços.

A adoção de um sistema de bandeiras de consumo, em que o consumidor toma conhecimento do seu gasto de energia, pode ajudar a controlar os gastos e também auxiliar no controle da demanda.

Segundo o ministro, o ano de 2015 iniciou com reservatórios em um nível mais baixo do que o de 2014. Por isso, o esperado é que as usinas térmicas a óleo e a gás continuem sendo acionadas em larga escala.

A prioridade da nova gestão do MME, iniciada neste segundo mandato da presidente Dilma Rousseff, no entanto, serão as energias alternativas, com destaque para a geração de energia fotovoltaica e à base de cana-de-açúcar, disse o ministro.

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