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Ciência sem Fronteiras terá bolsa para mestrado profissional

Inicialmente, serão oferecidas vagas de mestrado profissional apenas em instituições nos Estados Unidos

Estudantes: Ciência sem Fronteiras foi lançado em 2011 com a meta de chegar a 101 mil bolsas em 2014 (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de outubro de 2013 às 15h59.

Brasília - O Ministério da Educação anunciou hoje (3) uma nova modalidade de bolsa do Programa Ciência sem Fronteiras, voltada para o mestrado profissional.

O edital com mil vagas será lançado em novembro e os bolsistas iniciam o estudo no segundo semestre de 2014.

Inicialmente, serão oferecidas vagas de mestrado profissional apenas em instituições nos Estados Unidos.

Os cursos terão duração de um e dois anos e são mais voltados para o mercado de trabalho.

“É uma formação que não tem como objetivo fazer depois o curso de doutorado. É mais voltada para a produção. Então, isso ajuda muito a produtividade do país, o aumento da eficiência, a formação de alto nível”, explicou o ministro da Educação, Aloizio Mercadante.

Os temas e áreas identificados como prioritárias para o mestrado profissional são engenharias e demais áreas tecnológicas; computação e tecnologias da informação; tecnologia aeroespacial; petróleo, gás e carvão mineral; energia; biotecnologia; nanotecnologia e novos materiais.


O mestrado profissional soma-se às bolsas já concedidas pelo programa, que são de graduação, tecnólogo, doutorado e pós-doutorado.

O Ciência sem Fronteiras foi lançado em 2011 com a meta de chegar a 101 mil bolsas em 2014. Pode concorrer às bolsas de graduação quem fez o Enem e teve nota igual ou superior a 600 pontos.

É preciso ainda ter domínio em língua inglesa.

A iniciativa privada é responsável por conceder 26 mil bolsas.

O ministro disse que a participação do setor no Ciência sem Fronteiras está abaixo do esperado.

Mercadante não informou a quantidade de bolsas já concedidas pela iniciativa privada, mas disse que deveriam ser cerca de 12 mil e o número está abaixo desse patamar. Na avaliação dele, a nova modalidade, mais voltada para a prática profissional, pode incentivar a participação das empresas.

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Inicialmente, serão oferecidas vagas de mestrado profissional apenas em instituições nos Estados Unidos.

Os cursos terão duração de um e dois anos e são mais voltados para o mercado de trabalho.

“É uma formação que não tem como objetivo fazer depois o curso de doutorado. É mais voltada para a produção. Então, isso ajuda muito a produtividade do país, o aumento da eficiência, a formação de alto nível”, explicou o ministro da Educação, Aloizio Mercadante.

Os temas e áreas identificados como prioritárias para o mestrado profissional são engenharias e demais áreas tecnológicas; computação e tecnologias da informação; tecnologia aeroespacial; petróleo, gás e carvão mineral; energia; biotecnologia; nanotecnologia e novos materiais.


O mestrado profissional soma-se às bolsas já concedidas pelo programa, que são de graduação, tecnólogo, doutorado e pós-doutorado.

O Ciência sem Fronteiras foi lançado em 2011 com a meta de chegar a 101 mil bolsas em 2014. Pode concorrer às bolsas de graduação quem fez o Enem e teve nota igual ou superior a 600 pontos.

É preciso ainda ter domínio em língua inglesa.

A iniciativa privada é responsável por conceder 26 mil bolsas.

O ministro disse que a participação do setor no Ciência sem Fronteiras está abaixo do esperado.

Mercadante não informou a quantidade de bolsas já concedidas pela iniciativa privada, mas disse que deveriam ser cerca de 12 mil e o número está abaixo desse patamar. Na avaliação dele, a nova modalidade, mais voltada para a prática profissional, pode incentivar a participação das empresas.

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