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Cidade do RN registra tremor de 3,7 graus

Município de Pedra Preta, no Rio Grande do Norte registrou o abalo sísmico mais forte já observado no local, de magnitude 3,7 na escala Richter

Porto de Natal, no Rio Grande do Norte: uma falha geológica na região motivou os tremores, que são monitorados há pelo menos três anos, segundo especialista (foto/Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de janeiro de 2014 às 19h06.

Brasília – Depois de registrar tremores de terra considerados leves nos últimos dois dias, o município de Pedra Preta, a 135 quilômetros da capital Natal , teve hoje (25) o abalo sísmico mais forte já observado no local, de magnitude 3,7 na escala Richter (que vai até 7). De acordo com o técnico do Laboratório de Sismologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) Eduardo Menezes, o evento ocorreu pouco depois das 8h (horário local) desta sexta-feira, em meio a, pelo menos, outros cinco tremores de menor intensidade, e teve epicentro no distrito de Cabeço Preto. Os abalos de ontem (24) à noite e de quinta-feira (23) foram de magnitude 3.

Menezes explicou que uma falha geológica na região motivou os tremores, que são monitorados há pelo menos três anos pelo laboratório. "Trata-se de uma falha geológica que provoca uma atividade natural para a região. A população já sabe dessas ocorrências, mas o de hoje assustou mais porque, pela magnitude, teve potencial para provocar movimento de telhas e objetos dentro das casas", disse.

O técnico do laboratório acrescentou que não há como prever novo tremor nos próximos dias, mas enfatizou que "não se pode descartar a hipótese". Segundo ele, o tremor de hoje foi sentido em vários municípios, incluindo a capital potiguar.

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Brasília – Depois de registrar tremores de terra considerados leves nos últimos dois dias, o município de Pedra Preta, a 135 quilômetros da capital Natal , teve hoje (25) o abalo sísmico mais forte já observado no local, de magnitude 3,7 na escala Richter (que vai até 7). De acordo com o técnico do Laboratório de Sismologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) Eduardo Menezes, o evento ocorreu pouco depois das 8h (horário local) desta sexta-feira, em meio a, pelo menos, outros cinco tremores de menor intensidade, e teve epicentro no distrito de Cabeço Preto. Os abalos de ontem (24) à noite e de quinta-feira (23) foram de magnitude 3.

Menezes explicou que uma falha geológica na região motivou os tremores, que são monitorados há pelo menos três anos pelo laboratório. "Trata-se de uma falha geológica que provoca uma atividade natural para a região. A população já sabe dessas ocorrências, mas o de hoje assustou mais porque, pela magnitude, teve potencial para provocar movimento de telhas e objetos dentro das casas", disse.

O técnico do laboratório acrescentou que não há como prever novo tremor nos próximos dias, mas enfatizou que "não se pode descartar a hipótese". Segundo ele, o tremor de hoje foi sentido em vários municípios, incluindo a capital potiguar.

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