Chuvas matam 2 pessoas e desalojam 155 no Rio Grande do Sul
Na capital, as pancadas de chuva destruíram telhados, causaram alagamentos, que provocam lentidão no trânsito de veículos e engarrafamentos
Da Redação
Publicado em 17 de outubro de 2014 às 20h01.
Brasília - Enquanto moradores das regiões Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste do país sofrem com os efeitos da seca, no Sul, a chuva forte está causando prejuízos e transtornos à população.
Em todo o Rio Grande do Sul, há 155 pessoas desalojadas e duas mortes foram registradas desde a madrugada de quinta-feira (16), quando fortes pancadas atingiram parte do estado.
As duas mortes ocorreram ontem. Em Sertão, pequeno município a cerca de 320 quilômetros da capital gaúcha, Porto Alegre, a força do vento arrancou um portão que atingiu Terezinha Maria de Oliveira, de 74 anos, enquanto ela caminhava na rua.
A idosa não resistiu aos ferimentos. Em Canguçu, cerca de 260 quilômetros ao sul da capital, Porto Alegre, uma menina de 12 anos, Talita Elciane Ferreira de Lima, foi atingida por um raio e morreu em função de uma parada cardíaca.
Na capital, as pancadas de chuva destruíram telhados, causaram alagamentos, que provocam lentidão no trânsito de veículos e engarrafamentos.
Por causa da chuva, pelo menos um estabelecimento de ensino, o Instituto de Letras da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, teve de suspender as aulas.
Cerca de 280 casas foram danificadas em Porto Alegre, mas não há registro de desalojados ou desabrigados.
Os primeiros prejuízos foram registrados a partir das 3h30 de ontem. A queda de granizo destelhou residências de vários bairros.
A Defesa Civil está distribuindo lonas para que os moradores das casas afetadas providenciem uma cobertura emergencial. Até o início da tarde de hoje, o órgão municipal não tinha registro de feridos ou desabrigados.
Segundo a Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa Civil do Rio Grande do Sul, a cidade mais afetada é Eldorado do Sul, na região metropolitana de Porto Alegre.
Ao menos 700 residências foram danificadas, obrigando 150 pessoas desalojadas a buscarem abrigo na casa de parentes, amigos ou vizinhos. Ontem mesmo, a prefeitura declarou situação de emergência municipal.
Ao menos nove municípios, de diferentes regiões, enfrentam problemas. Em Pedras Altas, no sul do estado, o vento destelhou duas escolas e danificou quatro casas, deixando cinco pessoas desalojadas.
Em Rosário do Sul, na fronteira oeste do estado, 300 casas foram afetadas. Em Camaquã, no sul do estado, foram danificadas 200 residências e, em Cerro Grande do Sul, 50.
A Defesa Civil de Porto Alegre alertou hoje a população da cidade para a probabilidade de as chuvas fortes e intensas se prolongarem até domingo (19), acentuando o risco de alagamentos e da ocasional queda de granizo.
Já o Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos informou que novos temporais voltarão a atingir o Rio Grande do Sul e também Santa Catarina.
Nas regiões oeste, centro-oeste, nordeste e leste do Rio Grande do Sul e sudeste de Santa Catarina, a chuva forte será acompanhada de vento e possível queda de granizo.
Na segunda-feira (13), a chuva castigou Santa Catarina, levando seis das 21 cidades mais atingidas a decretar situação de emergência.
Em nota divulgada nesta tarde, a Defesa Civil de Santa Catarina informou que ao menos 6 mil pessoas desalojadas tiveram de buscar abrigo temporário na casa de amigos e parentes. Noventa foram para abrigos. Uma pessoa morreu.
Brasília - Enquanto moradores das regiões Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste do país sofrem com os efeitos da seca, no Sul, a chuva forte está causando prejuízos e transtornos à população.
Em todo o Rio Grande do Sul, há 155 pessoas desalojadas e duas mortes foram registradas desde a madrugada de quinta-feira (16), quando fortes pancadas atingiram parte do estado.
As duas mortes ocorreram ontem. Em Sertão, pequeno município a cerca de 320 quilômetros da capital gaúcha, Porto Alegre, a força do vento arrancou um portão que atingiu Terezinha Maria de Oliveira, de 74 anos, enquanto ela caminhava na rua.
A idosa não resistiu aos ferimentos. Em Canguçu, cerca de 260 quilômetros ao sul da capital, Porto Alegre, uma menina de 12 anos, Talita Elciane Ferreira de Lima, foi atingida por um raio e morreu em função de uma parada cardíaca.
Na capital, as pancadas de chuva destruíram telhados, causaram alagamentos, que provocam lentidão no trânsito de veículos e engarrafamentos.
Por causa da chuva, pelo menos um estabelecimento de ensino, o Instituto de Letras da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, teve de suspender as aulas.
Cerca de 280 casas foram danificadas em Porto Alegre, mas não há registro de desalojados ou desabrigados.
Os primeiros prejuízos foram registrados a partir das 3h30 de ontem. A queda de granizo destelhou residências de vários bairros.
A Defesa Civil está distribuindo lonas para que os moradores das casas afetadas providenciem uma cobertura emergencial. Até o início da tarde de hoje, o órgão municipal não tinha registro de feridos ou desabrigados.
Segundo a Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa Civil do Rio Grande do Sul, a cidade mais afetada é Eldorado do Sul, na região metropolitana de Porto Alegre.
Ao menos 700 residências foram danificadas, obrigando 150 pessoas desalojadas a buscarem abrigo na casa de parentes, amigos ou vizinhos. Ontem mesmo, a prefeitura declarou situação de emergência municipal.
Ao menos nove municípios, de diferentes regiões, enfrentam problemas. Em Pedras Altas, no sul do estado, o vento destelhou duas escolas e danificou quatro casas, deixando cinco pessoas desalojadas.
Em Rosário do Sul, na fronteira oeste do estado, 300 casas foram afetadas. Em Camaquã, no sul do estado, foram danificadas 200 residências e, em Cerro Grande do Sul, 50.
A Defesa Civil de Porto Alegre alertou hoje a população da cidade para a probabilidade de as chuvas fortes e intensas se prolongarem até domingo (19), acentuando o risco de alagamentos e da ocasional queda de granizo.
Já o Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos informou que novos temporais voltarão a atingir o Rio Grande do Sul e também Santa Catarina.
Nas regiões oeste, centro-oeste, nordeste e leste do Rio Grande do Sul e sudeste de Santa Catarina, a chuva forte será acompanhada de vento e possível queda de granizo.
Na segunda-feira (13), a chuva castigou Santa Catarina, levando seis das 21 cidades mais atingidas a decretar situação de emergência.
Em nota divulgada nesta tarde, a Defesa Civil de Santa Catarina informou que ao menos 6 mil pessoas desalojadas tiveram de buscar abrigo temporário na casa de amigos e parentes. Noventa foram para abrigos. Uma pessoa morreu.