Chioro pede continuidade dos programas de saúde
Ex-ministro da Saúde defendeu o que chamou de financiamento sustentável do SUS
Da Redação
Publicado em 6 de outubro de 2015 às 16h04.
Brasília - O ex-ministro da Saúde , Arthur Chioro, pediu hoje (6) a continuidade das ações propostas pela pasta e defendeu o que chamou de financiamento sustentável do Sistema Único de Saúde (SUS).
Durante cerimônia de transmissão de cargo, ele avaliou que a sociedade brasileira precisa discutir qual saúde deseja para o país, além de admitir que os recursos financeiros na área são finitos. “O desafio está posto”, disse.
Chioro chegou a interromper sua fala para entregar ao novo ministro da Saúde, Marcelo Castro, uma cópia da proposta do Programa Mais Especialidades, ainda sem data para ser lançado.
Ao final do discurso, o ex-ministro disse ter assumido o cargo no intuito de servir à imensa parcela da população que depende do SUS e se referiu aos 20 meses que esteve à frente da pasta como intensos.
“Estou certo de que cumprimos nosso dever de maneira ética”, disse. “Ministro fiquei, sanitarista sou e assim seguirei”, concluiu.
Brasília - O ex-ministro da Saúde , Arthur Chioro, pediu hoje (6) a continuidade das ações propostas pela pasta e defendeu o que chamou de financiamento sustentável do Sistema Único de Saúde (SUS).
Durante cerimônia de transmissão de cargo, ele avaliou que a sociedade brasileira precisa discutir qual saúde deseja para o país, além de admitir que os recursos financeiros na área são finitos. “O desafio está posto”, disse.
Chioro chegou a interromper sua fala para entregar ao novo ministro da Saúde, Marcelo Castro, uma cópia da proposta do Programa Mais Especialidades, ainda sem data para ser lançado.
Ao final do discurso, o ex-ministro disse ter assumido o cargo no intuito de servir à imensa parcela da população que depende do SUS e se referiu aos 20 meses que esteve à frente da pasta como intensos.
“Estou certo de que cumprimos nosso dever de maneira ética”, disse. “Ministro fiquei, sanitarista sou e assim seguirei”, concluiu.