Exame Logo

Chalita: quem cair nas graças do povo ganha eleição

"Ganha quem cair na graça do povo", disse Chalita, minimizando a sua desvantagem nas pesquisas de intenção de voto

EXAME.com (EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de julho de 2012 às 15h32.

São Paulo - O candidato do PMDB à Prefeitura de São Paulo, Gabriel Chalita, negou nesta quinta alinhamento com o PT para atacar a candidatura do tucano José Serra. O peemedebista admitiu que se inspira no resultado da última eleição para a Prefeitura de São Paulo, quando Gilberto Kassab (então do DEM) venceu a polarização entre o PT, de Marta Suplicy, e o PSDB, de Geraldo Alckmin. "Ganha quem cair na graça do povo", disse Chalita, minimizando a sua desvantagem nas pesquisas de intenção de voto.

Chalita afirmou que a estratégia de sua campanha será fazer críticas a conceitos e a projetos e não ataques pessoais. "Não existe alinhamento nenhum (com o PT). Aquilo que for necessário que se critique, não a pessoa mas o conceito, o projeto, eu vou fazer isso de um lado ou de outro. Não tem candidatura auxiliar, todos nós queremos ganhar", respondeu o candidato.

O peemedebista explicou que assim como em outras candidaturas, a militância do PMDB também estará nas ruas. Ele, no entanto, aposta nas mídias sociais, nos debates e no início da propaganda eleitoral gratuita para crescer nas pesquisas de intenção de voto. "Há muito espaço ainda (para crescer nas pesquisas), a população não sabe as propostas de cada um dos candidatos, pelo menos não está acompanhando isso", argumentou.


Chalita negou que se inspire no "efeito Kassab" nestas eleições e disse contar apenas com apoio do povo. "Eu espero o efeito povo. Enquanto eles têm as máquinas, a gente aposta nas pessoas".

Durante seu discurso, em evento do PMDB para candidatos a prefeito e a vice-prefeito em São Paulo, Chalita disse que a política atualmente segue a linha do pragmatismo e que esta, por sua vez, virou sinônimo de "malfeito". Muito aplaudido por candidatos em outras cidades, o peemedebista disse que "rios de dinheiro não elegem um candidato" e que não se pode ganhar uma eleição por "um projeto de poder", mas sim por ideal, que no seu caso é cuidar de gente. "Tem gente que gosta do cargo mas não gosta de gente", criticou.

No evento, que contou com a presença do presidente licenciado da sigla, o vice-presidente da República, Michel Temer, e o atual presidente nacional do PMDB, senador Waldir Raupp (RO), além de outras lideranças estaduais do partido, os peemedebistas pregaram união nesta campanha e comemoraram o fato de o partido ser líder no número de postulantes a prefeituras em todo o País (2032 candidatos a prefeito). Em seu discurso, Raupp lembrou que a vitória dos peemedebistas em São Paulo, principalmente na Capital, é estratégica para a legenda. "Em São Paulo você (Chalita) vai disputar de igual para igual com o primeiro colocado (nas pesquisas, o tucano José Serra)", apostou o cacique o PMDB.

Veja também

São Paulo - O candidato do PMDB à Prefeitura de São Paulo, Gabriel Chalita, negou nesta quinta alinhamento com o PT para atacar a candidatura do tucano José Serra. O peemedebista admitiu que se inspira no resultado da última eleição para a Prefeitura de São Paulo, quando Gilberto Kassab (então do DEM) venceu a polarização entre o PT, de Marta Suplicy, e o PSDB, de Geraldo Alckmin. "Ganha quem cair na graça do povo", disse Chalita, minimizando a sua desvantagem nas pesquisas de intenção de voto.

Chalita afirmou que a estratégia de sua campanha será fazer críticas a conceitos e a projetos e não ataques pessoais. "Não existe alinhamento nenhum (com o PT). Aquilo que for necessário que se critique, não a pessoa mas o conceito, o projeto, eu vou fazer isso de um lado ou de outro. Não tem candidatura auxiliar, todos nós queremos ganhar", respondeu o candidato.

O peemedebista explicou que assim como em outras candidaturas, a militância do PMDB também estará nas ruas. Ele, no entanto, aposta nas mídias sociais, nos debates e no início da propaganda eleitoral gratuita para crescer nas pesquisas de intenção de voto. "Há muito espaço ainda (para crescer nas pesquisas), a população não sabe as propostas de cada um dos candidatos, pelo menos não está acompanhando isso", argumentou.


Chalita negou que se inspire no "efeito Kassab" nestas eleições e disse contar apenas com apoio do povo. "Eu espero o efeito povo. Enquanto eles têm as máquinas, a gente aposta nas pessoas".

Durante seu discurso, em evento do PMDB para candidatos a prefeito e a vice-prefeito em São Paulo, Chalita disse que a política atualmente segue a linha do pragmatismo e que esta, por sua vez, virou sinônimo de "malfeito". Muito aplaudido por candidatos em outras cidades, o peemedebista disse que "rios de dinheiro não elegem um candidato" e que não se pode ganhar uma eleição por "um projeto de poder", mas sim por ideal, que no seu caso é cuidar de gente. "Tem gente que gosta do cargo mas não gosta de gente", criticou.

No evento, que contou com a presença do presidente licenciado da sigla, o vice-presidente da República, Michel Temer, e o atual presidente nacional do PMDB, senador Waldir Raupp (RO), além de outras lideranças estaduais do partido, os peemedebistas pregaram união nesta campanha e comemoraram o fato de o partido ser líder no número de postulantes a prefeituras em todo o País (2032 candidatos a prefeito). Em seu discurso, Raupp lembrou que a vitória dos peemedebistas em São Paulo, principalmente na Capital, é estratégica para a legenda. "Em São Paulo você (Chalita) vai disputar de igual para igual com o primeiro colocado (nas pesquisas, o tucano José Serra)", apostou o cacique o PMDB.

Acompanhe tudo sobre:cidades-brasileirasEleiçõesEleições 2012Gabriel ChalitaMDB – Movimento Democrático BrasileiroMetrópoles globaisPartidos políticosPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirossao-paulo

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Brasil

Mais na Exame