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Cerca de 50 pessoas realizam passeata contra Dilma no Leblon

Protesto foi convocado por Jair Bolsonaro (PP-RJ) pelo Facebook. Deputado protocolou na quinta-feira pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff

Participantes de protesto contra a presidente Dilma Rousseff em Copacabana: grupo atende chamado do deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) (Movimento Brasil Livre/Facebook)
DR

Da Redação

Publicado em 15 de março de 2015 às 10h06.

Rio de Janeiro - Cerca de 50 pessoas já estão na praia do Leblon concentradas para a passeata contra a presidente Dilma Rousseff que sairá na praia de Copacabana às 9h30.

Elas atenderam ao chamado do deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) no Facebook para ir caminhando até lá. Vestem, em sua maioria, roupas verdes ou amarelas e seguram bandeiras do Brasil.

Algumas pessoas que exercitam na praia gritam "Fora Dilma" ao avistar o grupo; outras gritam "mito!" ao ver o parlamentar.

O deputado protocolou na Câmara dos Deputados na quinta-feira um pedido de impeachment da presidente. "A maior preocupação não é a economia, mas com os rumos da democracia. Esses que estão no poder nunca foram simpáticos a essa palavra", afirmou Bolsonaro, que está sendo tratado como celebridade - não para de atender a pedidos de fotos.

Ele veio acompanhado de quatro de seus filhos. "Não estou coordenando isso aqui, sou um cidadão como os outros. Meu partido, inclusive, tem 80% envolvido na roubalheira da Petrobras ", disse, num megafone.

Os manifestantes ouvidos pelo jornal O Estado de S. Paulo votaram em Aécio Neves (PSDB). Eles não acham que o sentimento anti-Dilma seja localizado nas elites, e sim que seja generalizado. "Fui criado por um pai de esquerda, idealista, e vejo que não é nada daquilo que ele falava. O povo não aguenta mais", disse o eletrotécnico Alexandre Faccion, de 51 anos, que saiu de casa, em Bangu, na zona oeste, às 6h, de carro.

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Elas atenderam ao chamado do deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) no Facebook para ir caminhando até lá. Vestem, em sua maioria, roupas verdes ou amarelas e seguram bandeiras do Brasil.

Algumas pessoas que exercitam na praia gritam "Fora Dilma" ao avistar o grupo; outras gritam "mito!" ao ver o parlamentar.

O deputado protocolou na Câmara dos Deputados na quinta-feira um pedido de impeachment da presidente. "A maior preocupação não é a economia, mas com os rumos da democracia. Esses que estão no poder nunca foram simpáticos a essa palavra", afirmou Bolsonaro, que está sendo tratado como celebridade - não para de atender a pedidos de fotos.

Ele veio acompanhado de quatro de seus filhos. "Não estou coordenando isso aqui, sou um cidadão como os outros. Meu partido, inclusive, tem 80% envolvido na roubalheira da Petrobras ", disse, num megafone.

Os manifestantes ouvidos pelo jornal O Estado de S. Paulo votaram em Aécio Neves (PSDB). Eles não acham que o sentimento anti-Dilma seja localizado nas elites, e sim que seja generalizado. "Fui criado por um pai de esquerda, idealista, e vejo que não é nada daquilo que ele falava. O povo não aguenta mais", disse o eletrotécnico Alexandre Faccion, de 51 anos, que saiu de casa, em Bangu, na zona oeste, às 6h, de carro.

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