Centrais sindicais paralisam região metropolitana de Vitória
Os rodoviários aderiram ao protesto e os ônibus não saíram das garagens
Da Redação
Publicado em 11 de julho de 2013 às 12h17.
Rio de Janeiro - Para pressionar o Congresso Nacional e o governo federal a aprovar medidas que beneficiam os trabalhadores, as centrais sindicais paralisam hoje (11) a região metropolitana de Vitória (ES). As três pontes e as duas rodovias que dão acesso à capital estão bloqueadas por manifestantes. Os rodoviários aderiram ao protesto e os ônibus não saíram das garagens.
De acordo com o secretário-geral da Força Sindical – uma das cinco centrais que participam da manifestação -, Luciano Pereira Santos, várias categorias de trabalhadores participam dos protestos, como bancários, professores, agentes de saúde, motoboys e agentes penitenciários, além dos rodoviários, que pretendem manter a paralisação total dos ônibus até a meia-noite de hoje.
Além de reivindicar a redução da jornada de trabalho de 44 horas semanais para 40 horas - pauta nacional -, o Sindicatos do Rodoviários cobra o pagamento de benefícios como o plano de saúde integral pela empresas. “Este ano é ano de licitação do setor de transporte no estado, temos que aproveitar para incluir nossas pautas”, disse o presidente, Edson Bastos.
Segundo ele, a categoria tem extrapolado as oito horas de trabalho diário, chegando a até dez horas. “As empresas, principalmente nos fins de semana, quando há redução do número de ônibus, passam a cobrar uma jornada maior”, acrescentou. Para protestar, deixaram de circular na grande Vitória cerca de 1,4 mil ônibus que atendem a 900 mil pessoas por dia.
A Central Única dos Trabalhadores (CUT) no Espírito Santo, que participa do protesto, informa que a mobilização, prevista para durar todo o dia, também tem o objetivo de “impulsionar” as pautas que surgiram nas recentes manifestações pelo país, como mais investimentos em saúde, educação, segurança, a aceleração da reforma agrária e a democratização dos meios de comunicação.
O Sindicato dos Médicos do Estado do Espírito Santo também participa, com uma paralisação de 24 horas, pedindo melhorias na área de saúde. Os atendimentos em postos de saúde e hospitais são somente de emergência. Consultas e exames devem ser remarcados.
Já a Companhia Docas do Espírito Santo (Codesa) informa que funciona normalmente o complexo portuário, que inclui o terminal de Tubarão, um dos mais movimentados do país.
Rio de Janeiro - Para pressionar o Congresso Nacional e o governo federal a aprovar medidas que beneficiam os trabalhadores, as centrais sindicais paralisam hoje (11) a região metropolitana de Vitória (ES). As três pontes e as duas rodovias que dão acesso à capital estão bloqueadas por manifestantes. Os rodoviários aderiram ao protesto e os ônibus não saíram das garagens.
De acordo com o secretário-geral da Força Sindical – uma das cinco centrais que participam da manifestação -, Luciano Pereira Santos, várias categorias de trabalhadores participam dos protestos, como bancários, professores, agentes de saúde, motoboys e agentes penitenciários, além dos rodoviários, que pretendem manter a paralisação total dos ônibus até a meia-noite de hoje.
Além de reivindicar a redução da jornada de trabalho de 44 horas semanais para 40 horas - pauta nacional -, o Sindicatos do Rodoviários cobra o pagamento de benefícios como o plano de saúde integral pela empresas. “Este ano é ano de licitação do setor de transporte no estado, temos que aproveitar para incluir nossas pautas”, disse o presidente, Edson Bastos.
Segundo ele, a categoria tem extrapolado as oito horas de trabalho diário, chegando a até dez horas. “As empresas, principalmente nos fins de semana, quando há redução do número de ônibus, passam a cobrar uma jornada maior”, acrescentou. Para protestar, deixaram de circular na grande Vitória cerca de 1,4 mil ônibus que atendem a 900 mil pessoas por dia.
A Central Única dos Trabalhadores (CUT) no Espírito Santo, que participa do protesto, informa que a mobilização, prevista para durar todo o dia, também tem o objetivo de “impulsionar” as pautas que surgiram nas recentes manifestações pelo país, como mais investimentos em saúde, educação, segurança, a aceleração da reforma agrária e a democratização dos meios de comunicação.
O Sindicato dos Médicos do Estado do Espírito Santo também participa, com uma paralisação de 24 horas, pedindo melhorias na área de saúde. Os atendimentos em postos de saúde e hospitais são somente de emergência. Consultas e exames devem ser remarcados.
Já a Companhia Docas do Espírito Santo (Codesa) informa que funciona normalmente o complexo portuário, que inclui o terminal de Tubarão, um dos mais movimentados do país.