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Ceará confirma 10 casos de zika vírus

Ao contrário da dengue, o zika vírus não tem a capacidade de evoluir para situações graves nem é uma doença de notificação obrigatória

O zika virus, a dengue e a chikungunya, são transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti (Arquivo/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de junho de 2015 às 17h08.

Fortaleza- O zika vírus, que provoca sintomas parecidos com os da dengue , está circulando no Ceará .

A confirmação veio após saírem os primeiros resultados de testes feitos com pacientes do Hospital São José, especializado em doenças infecciosas.

De 14 amostras, dez foram positivos para o vírus. Os testes foram feitos no Instituto Evandro Chagas, em Belém, que deve verificar mais 41 amostras.

De acordo com o coordenador de Promoção e Proteção à Saúde da Secretaria da Saúde do Ceará, Márcio Garcia, a iniciativa de verificar a presença do zika vírus no estado partiu do aumento de casos, cujo quadro clínico era compatível com o de pacientes de outros estados do Nordeste onde já havia a confirmação da circulação do vírus: febre baixa, manchas vermelhas e coceiras na pele e, em alguns casos, conjuntivite.

Ao contrário da dengue, o zika vírus não tem a capacidade de evoluir para situações graves nem é uma doença de notificação obrigatória.

Segundo Garcia, o Hospital São José mantém uma vigilância de fazer a coleta de informações por amostragem (somente entre os pacientes da unidade).

O Ministério da Saúde não definiu uma estratégia de vigilância para o controle  do zika vírus.

No Ceará, os profissionais da saúde são orientados a tratar os pacientes que aparecem com os sintomas a partir da suspeita de dengue.

Ambas as doenças, e também a chikungunya, são transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti.

“Todas as pessoas que apresentem febre e manchas pelo corpo devem procurar uma unidade de saúde.” Há uma circulação intensa de dengue no Ceará e essa doença tem um potencial de agravamento maior, explicou o coordenador.

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De acordo com o coordenador de Promoção e Proteção à Saúde da Secretaria da Saúde do Ceará, Márcio Garcia, a iniciativa de verificar a presença do zika vírus no estado partiu do aumento de casos, cujo quadro clínico era compatível com o de pacientes de outros estados do Nordeste onde já havia a confirmação da circulação do vírus: febre baixa, manchas vermelhas e coceiras na pele e, em alguns casos, conjuntivite.

Ao contrário da dengue, o zika vírus não tem a capacidade de evoluir para situações graves nem é uma doença de notificação obrigatória.

Segundo Garcia, o Hospital São José mantém uma vigilância de fazer a coleta de informações por amostragem (somente entre os pacientes da unidade).

O Ministério da Saúde não definiu uma estratégia de vigilância para o controle  do zika vírus.

No Ceará, os profissionais da saúde são orientados a tratar os pacientes que aparecem com os sintomas a partir da suspeita de dengue.

Ambas as doenças, e também a chikungunya, são transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti.

“Todas as pessoas que apresentem febre e manchas pelo corpo devem procurar uma unidade de saúde.” Há uma circulação intensa de dengue no Ceará e essa doença tem um potencial de agravamento maior, explicou o coordenador.

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