CCJ aprova ida de Cardozo e Adams ao Senado
Reunião da Comissão de Constituição e Justiça será feita em conjunto com a Comissão de Meio Ambiente e Fiscalização e Controle
Da Redação
Publicado em 28 de novembro de 2012 às 19h33.
Brasília - A Comissão de Constituição e Justiça do Senado (CCJ) aprovou nesta quarta-feira (28) o comparecimento, na próxima semana, do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, e do advogado-geral da União, Luis Inácio Adams, para falarem sobre a Operação Porto Seguro , da Polícia Federal (PF), que investiga a venda de pareceres técnicos de órgãos federais.
A própria AGU, comandada por Adams, foi atingida e teve de afastar o advogado adjunto José Weber de Holanda Alves, acusado de participar do esquema. A reunião da CCJ será conjunta com a Comissão de Meio Ambiente e Fiscalização e Controle (CMA).
A votação do requerimento do senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) chamando para depor o secretário executivo da Secretaria de Portos da Presidência (SEP), Mário Lima Júnior, e o titular da pasta, ministro Leônidas Cristino, foi adiada para a semana que vem. Reportagem desta quarta do jornal O Estado de S. Paulo denuncia que Mário Júnior negociou com a quadrilha a liberação de projeto de interesse do grupo.
Brasília - A Comissão de Constituição e Justiça do Senado (CCJ) aprovou nesta quarta-feira (28) o comparecimento, na próxima semana, do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, e do advogado-geral da União, Luis Inácio Adams, para falarem sobre a Operação Porto Seguro , da Polícia Federal (PF), que investiga a venda de pareceres técnicos de órgãos federais.
A própria AGU, comandada por Adams, foi atingida e teve de afastar o advogado adjunto José Weber de Holanda Alves, acusado de participar do esquema. A reunião da CCJ será conjunta com a Comissão de Meio Ambiente e Fiscalização e Controle (CMA).
A votação do requerimento do senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) chamando para depor o secretário executivo da Secretaria de Portos da Presidência (SEP), Mário Lima Júnior, e o titular da pasta, ministro Leônidas Cristino, foi adiada para a semana que vem. Reportagem desta quarta do jornal O Estado de S. Paulo denuncia que Mário Júnior negociou com a quadrilha a liberação de projeto de interesse do grupo.