Carvalho rejeita novas ocupações em Belo Monte
Depois de reunião de aproximadamente com nove etnias indígenas, em anexo do Palácio do Planalto, Carvalho destacou esperar que não ocorra novamente a ocupação
Da Redação
Publicado em 4 de junho de 2013 às 23h38.
Brasília - O governo está preparando um reforço na segurança das obras da usina hidrelétrica de Belo Monte, informou nesta terça-feira, 4, o ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho.
Em entrevista à imprensa depois de reunião de aproximadamente com nove etnias indígenas , em anexo do Palácio do Planalto, Carvalho destacou esperar que não ocorra novamente a ocupação de Belo Monte.
"Estamos tomando providências para que haja um reforço na segurança em Belo Monte. A obra não pode parar. Cada dia de paralisação é um prejuízo enorme para toda a nação", declarou o ministro. Segundo Carvalho, foram tomadas providências junto à Força Nacional para que haja um reforço na segurança, permitindo que os operários possam trabalhar e que os protestos sejam feitos de maneira democrática.
"Mas não tentar inviabilizar um empreendimento que é importantíssimo para a questão energética brasileira e que está em pleno andamento", defendeu.
Os representantes indígenas da região chegaram a Brasília em voo da Força Aérea Brasileira (FAB). A conversa com Carvalho durou cerca de três horas. "Deixamos claro para eles que aceitamos toda forma de protesto e de divergência, mas não poderemos mais aceitar ocupações naquele canteiro", disse a jornalistas, ao final da reunião.
Questionado se o governo insistiria em realizar a obra da usina de "todo jeito", Carvalho argumentou que Belo Monte "está a meio caminho andado". O ministro destacou que se trata de empreendimento que representa "um investimento enorme" e que é necessário.
"Aceitamos protestos democráticos, mas não vamos aceitar que a obra seja interrompida. É uma questão de responsabilidade. É um dever de Estado garantir a construção", concluiu.
Brasília - O governo está preparando um reforço na segurança das obras da usina hidrelétrica de Belo Monte, informou nesta terça-feira, 4, o ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho.
Em entrevista à imprensa depois de reunião de aproximadamente com nove etnias indígenas , em anexo do Palácio do Planalto, Carvalho destacou esperar que não ocorra novamente a ocupação de Belo Monte.
"Estamos tomando providências para que haja um reforço na segurança em Belo Monte. A obra não pode parar. Cada dia de paralisação é um prejuízo enorme para toda a nação", declarou o ministro. Segundo Carvalho, foram tomadas providências junto à Força Nacional para que haja um reforço na segurança, permitindo que os operários possam trabalhar e que os protestos sejam feitos de maneira democrática.
"Mas não tentar inviabilizar um empreendimento que é importantíssimo para a questão energética brasileira e que está em pleno andamento", defendeu.
Os representantes indígenas da região chegaram a Brasília em voo da Força Aérea Brasileira (FAB). A conversa com Carvalho durou cerca de três horas. "Deixamos claro para eles que aceitamos toda forma de protesto e de divergência, mas não poderemos mais aceitar ocupações naquele canteiro", disse a jornalistas, ao final da reunião.
Questionado se o governo insistiria em realizar a obra da usina de "todo jeito", Carvalho argumentou que Belo Monte "está a meio caminho andado". O ministro destacou que se trata de empreendimento que representa "um investimento enorme" e que é necessário.
"Aceitamos protestos democráticos, mas não vamos aceitar que a obra seja interrompida. É uma questão de responsabilidade. É um dever de Estado garantir a construção", concluiu.