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Cardozo admite ter conversado com Maranhão, mas nega pressão

O advogado-geral da União disse que conversou com Waldir Maranhão e que ele acolheu todos os pontos contra a votação do impeachment da presidente Dilma

O advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo: Cardozo negou, no entanto, que tenha feito pressão sobre o presidente da Câmara (Ueslei Marcelino/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 9 de maio de 2016 às 16h47.

Brasília - O advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, afirmou nesta segunda-feira que conversou com o presidente em exercício da Câmara dos Deputados , Waldir Maranhão (PP-MA), e que ele acolheu todos os pontos contra a votação do impeachment da presidente Dilma Rousseff na Casa, menos o questionamento sobre declaração de votos.

Cardozo negou, no entanto, que tenha feito pressão sobre o presidente em exercício da Câmara e que discutiu apenas questões sobre recurso do governo.

Maranhão decidiu nesta segunda-feira suspender a sessão de votação da Câmara que acolheu o pedido de impeachment da presidente Dilma. Cardozo argumentou que houve irregularidade na votação.

Ele disse que, mesmo com o deputado suspenso e presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), afirmando que não poderia haver orientação de bancada para votar impeachment na Câmara, isso acabou acontecendo.

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Cardozo negou, no entanto, que tenha feito pressão sobre o presidente em exercício da Câmara e que discutiu apenas questões sobre recurso do governo.

Maranhão decidiu nesta segunda-feira suspender a sessão de votação da Câmara que acolheu o pedido de impeachment da presidente Dilma. Cardozo argumentou que houve irregularidade na votação.

Ele disse que, mesmo com o deputado suspenso e presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), afirmando que não poderia haver orientação de bancada para votar impeachment na Câmara, isso acabou acontecendo.

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