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Cantareira sobe pelo 4ª dia consecutivo

O manancial opera, nesta quarta-feira, com 20% de sua capacidade, considerando as duas cotas do volume morto

Reservatório do Sistema Cantareira: após três meses consecutivos no azul, o Sistema Cantareira voltou a registrar déficit no seu estoque de água em maio (Sabesp/Divulgação/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de junho de 2015 às 12h35.

São Paulo - O Sistema Cantareira, que abastece 5,4 milhões de pessoas na capital e na Grande São Paulo , subiu pelo quarto dia consecutivo. O manancial opera nesta quarta-feira, 3, com 20% de sua capacidade - 0,1 ponto porcentual a mais do que na terça-feira. Os dados são do boletim diário da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo ( Sabesp ).

Esse índice considera duas cotas do volume morto. Pela medição que não considera as reservas técnicas, divulgada pela Sabesp por ordem judicial, o Cantareira está com - 9,3% de sua capacidade.

No período, choveu 0,1 milímetro no manancial. Nesta semana o Cantareira já acumulou 9,9 milímetros de pluviometria. A média histórica para o mês é de 58,5 mm.

Após três meses consecutivos no azul, o Sistema Cantareira voltou a registrar déficit no seu estoque de água em maio. Boletim divulgado pela Agência Nacional de Águas (ANA) mostra que a diferença entre o volume que entrou e o que saiu do manancial no segundo mês seco do ano ficou negativa em 2 mil litros por segundo, o equivalente ao consumo de 800 mil pessoas - uma cidade do porte de São Bernardo do Campo - na atual situação de racionamento na Grande São Paulo.

Outros sistemas

Praticamente todos os outros reservatórios registraram queda, com exceção do Alto Cotia, que permaneceu em 67,3% de volume de água represada. O sistema Rio Grande perdeu 0,3 ponto porcentual e está com 93,3%. Rio Claro perdeu 0,2 e opera com 56,4%. Já os sistemas Alto Tietê e Guarapiranga perderam 0,1 ponto e estão, respectivamente, com 22,% e 79,8% de seus volumes de água.

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Após três meses consecutivos no azul, o Sistema Cantareira voltou a registrar déficit no seu estoque de água em maio. Boletim divulgado pela Agência Nacional de Águas (ANA) mostra que a diferença entre o volume que entrou e o que saiu do manancial no segundo mês seco do ano ficou negativa em 2 mil litros por segundo, o equivalente ao consumo de 800 mil pessoas - uma cidade do porte de São Bernardo do Campo - na atual situação de racionamento na Grande São Paulo.

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