Candidatos ao governo do Rio não terão apoio do PSOL
"Dada a diferença programática mostrada no primeiro turno entre nós e os outros candidatos, não vamos indicar voto em nenhum deles", diz presidente do PSOL/Rio
Da Redação
Publicado em 9 de outubro de 2014 às 12h41.
Rio - "Nem Pezão, nem Crivella". Esse é o tom da resolução aprovada na noite desta quarta-feira, 8, pela executiva estadual do PSOL do Rio de Janeiro que examinou o quadro do segundo turno das eleições no estado.
Por unanimidade, os doze dirigentes que participaram de reunião de cerca de três horas decidiram que o partido não dará apoio nem ao candidato ao governo estadual pelo PMDB, governador Luiz Fernando Pezão, nem ao concorrente ao cargo pelo PRB, senador Marcelo Crivella.
"Dada a diferença programática mostrada no primeiro turno entre nós e os outros candidatos, não vamos indicar voto em nenhum deles", disse o presidente do PSOL do Rio, Rogério Alimandro.
O PSOL ficou em quarto lugar na disputa, com seu candidato, Tarcísio Motta, conquistando 8,92% dos votos.
Na capital, porém, Tarcísio ficou em terceiro, com 14,62% da votação (451.024 votos), à frente de Anthony Garotinho (PR) e Lindbergh Farias (PT).
Rio - "Nem Pezão, nem Crivella". Esse é o tom da resolução aprovada na noite desta quarta-feira, 8, pela executiva estadual do PSOL do Rio de Janeiro que examinou o quadro do segundo turno das eleições no estado.
Por unanimidade, os doze dirigentes que participaram de reunião de cerca de três horas decidiram que o partido não dará apoio nem ao candidato ao governo estadual pelo PMDB, governador Luiz Fernando Pezão, nem ao concorrente ao cargo pelo PRB, senador Marcelo Crivella.
"Dada a diferença programática mostrada no primeiro turno entre nós e os outros candidatos, não vamos indicar voto em nenhum deles", disse o presidente do PSOL do Rio, Rogério Alimandro.
O PSOL ficou em quarto lugar na disputa, com seu candidato, Tarcísio Motta, conquistando 8,92% dos votos.
Na capital, porém, Tarcísio ficou em terceiro, com 14,62% da votação (451.024 votos), à frente de Anthony Garotinho (PR) e Lindbergh Farias (PT).