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Campos e PPS formalizam aliança para disputa eleitoral

Campos e a ex-senadora Marina Silva, que deve ser sua vice na chapa, reuniram-se com o presidente do PPS, deputado Roberto Freire (SP), em Brasília

Eduardo Campos: governador afirmou que nos últimos dois anos o Brasil vive uma situação preocupante e que "está jogando fora" partes das conquistas das últimas décadas (Marcelo Jorge Loureiro/Contigo)
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Da Redação

Publicado em 4 de fevereiro de 2014 às 11h38.

Brasília - O pré-candidato à Presidência e governador de Pernambuco, Eduardo Campos , e o PPS formalizaram nesta terça-feira a aliança das duas legendas para a disputa eleitoral.

Campos e a ex-senadora Marina Silva, que deve ser sua vice na chapa, reuniram-se com o presidente do PPS, deputado Roberto Freire (SP), em Brasília, para dar início às negociações dos palanques regionais e entregar o documento com as diretrizes do seu programa de governo.

No final do ano passado, Freire já havia anunciado que apoiaria Campos na disputa presidencial. A decisão veio depois de Freire ter tentado filiar o tucano José Serra e Marina Silva, que não conseguiu o registro para seu partido, a Rede Sustentabilidade, para que o partido tivesse uma candidatura própria à Presidência.

Freire disse que a aliança "era natural" e essa é uma "candidatura capaz de levar alternância do poder no Brasil".

Campos, que preside o PSB, disse que é uma alegria ter o PPS ao seu lado e que os partidos estiveram juntos na luta pela redemocratização.

O governador afirmou ainda que nos últimos dois anos o Brasil vive uma situação preocupante e que "está jogando fora" partes das conquistas das últimas décadas.

"O Brasil parou... tendo uma dinâmica econômica menor que seus vizinhos", disse.

Marina afirmou a jornalistas que a definição sobre sua condição de vice na chapa de Campos será decidida por ele no momento adequado.

Ela voltou a defender que a coligação tenha um candidato próprio em São Paulo.

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No final do ano passado, Freire já havia anunciado que apoiaria Campos na disputa presidencial. A decisão veio depois de Freire ter tentado filiar o tucano José Serra e Marina Silva, que não conseguiu o registro para seu partido, a Rede Sustentabilidade, para que o partido tivesse uma candidatura própria à Presidência.

Freire disse que a aliança "era natural" e essa é uma "candidatura capaz de levar alternância do poder no Brasil".

Campos, que preside o PSB, disse que é uma alegria ter o PPS ao seu lado e que os partidos estiveram juntos na luta pela redemocratização.

O governador afirmou ainda que nos últimos dois anos o Brasil vive uma situação preocupante e que "está jogando fora" partes das conquistas das últimas décadas.

"O Brasil parou... tendo uma dinâmica econômica menor que seus vizinhos", disse.

Marina afirmou a jornalistas que a definição sobre sua condição de vice na chapa de Campos será decidida por ele no momento adequado.

Ela voltou a defender que a coligação tenha um candidato próprio em São Paulo.

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