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Campinas usa gestores para reforçar atendimento à dengue

Cidade anunciou uma operação de guerra para conter a proliferação da doença e conseguir dar assistência aos infectados

Mosquito da dengue Aedes aegypti: Campiunas já registrou 5,1 mil casos de dengue, uma morte e outras quatro em investigação (James Gathany/Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de abril de 2014 às 22h58.

Campinas - Com 5,1 mil casos de dengue , uma morte e outras quatro em investigação, a prefeitura de Campinas (SP) anunciou nesta segunda-feira, 14, uma operação de guerra para conter a proliferação da doença e conseguir dar assistência aos infectados para que eles evoluam para casos graves. Uma as medidas foi colocar no atendimento dos doentes médicos e técnicos que ocupam função de gestores.

"O momento é preocupante e temos que usar todas as armas que temos para enfrentar essa epidemia. A maior preocupação não é com o volume de casos, mas sim com a virulência com que a doença tem atacado", afirmou o secretário municipal de Saúde, Cármino de Souza. Segundo ele, além da quantidade de casos ser muito elevada, a maior preocupação da Saúde é com a gravidade dos casos. "Temos o vírus tipo 1 circulando com casos graves e há ainda uma população que já viveu epidemias subsequentes, o que aumenta o risco."

Do total de contaminados, 173 foram do caso grave da doença, que oferecem maior risco de morte. Até agora um óbito foi confirmado, mas há outros quatro em análise. São duas pessoas de fora (Santa Bárbara do Oeste e Hortolândia) e duas de Campinas. Com a explosão da doença, a rede está sobrecarregada na cidade. Por determinação do prefeito Jonas Donizette (PSB), cerca de 80 médicos e técnicos de saúde que ocupam funções de gestão, como diretores de unidades e coordenadores, foram orientados a reforçar os postos e hospitais, atuando diretamente no acolhimento e acompanhamento dos doentes.

"Nossa maior preocupação é com a assistência a essas pessoas", afirmou Cármino. Uma das medidas anunciadas foi a abertura de novos espaços de hidratação para os doentes na rede. O pronto atendimento do bairro Campo Belo é um dos que já recebeu um espaço provisório.

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Campinas - Com 5,1 mil casos de dengue , uma morte e outras quatro em investigação, a prefeitura de Campinas (SP) anunciou nesta segunda-feira, 14, uma operação de guerra para conter a proliferação da doença e conseguir dar assistência aos infectados para que eles evoluam para casos graves. Uma as medidas foi colocar no atendimento dos doentes médicos e técnicos que ocupam função de gestores.

"O momento é preocupante e temos que usar todas as armas que temos para enfrentar essa epidemia. A maior preocupação não é com o volume de casos, mas sim com a virulência com que a doença tem atacado", afirmou o secretário municipal de Saúde, Cármino de Souza. Segundo ele, além da quantidade de casos ser muito elevada, a maior preocupação da Saúde é com a gravidade dos casos. "Temos o vírus tipo 1 circulando com casos graves e há ainda uma população que já viveu epidemias subsequentes, o que aumenta o risco."

Do total de contaminados, 173 foram do caso grave da doença, que oferecem maior risco de morte. Até agora um óbito foi confirmado, mas há outros quatro em análise. São duas pessoas de fora (Santa Bárbara do Oeste e Hortolândia) e duas de Campinas. Com a explosão da doença, a rede está sobrecarregada na cidade. Por determinação do prefeito Jonas Donizette (PSB), cerca de 80 médicos e técnicos de saúde que ocupam funções de gestão, como diretores de unidades e coordenadores, foram orientados a reforçar os postos e hospitais, atuando diretamente no acolhimento e acompanhamento dos doentes.

"Nossa maior preocupação é com a assistência a essas pessoas", afirmou Cármino. Uma das medidas anunciadas foi a abertura de novos espaços de hidratação para os doentes na rede. O pronto atendimento do bairro Campo Belo é um dos que já recebeu um espaço provisório.

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