Exame Logo

Campanha de doação de sangue chega ao Rio

Rio é a última das 12 cidades-sede da Copa do Mundo a receber a campanha, que já coletou mais de 20 mil bolsas de sangue – o equivalente a 80 mil vidas salvas

EXAME.com (EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de maio de 2014 às 17h29.

Rio de Janeiro - O Instituto Estadual de Hematologia Arthur de Siqueira Cavalcanti (Hemorio) começou hoje (19) a campanha "Tour do Carinho" para inspirar as pessoas a doarem sangue. A ação ocorre até sábado (24) no Maracanã, zona norte do Rio, e no Largo da Carioca, área central da cidade.

A expectativa é que cerca de 600 voluntários doem sangue nas estações móveis durante a iniciativa. O Rio é a última das 12 cidades-sede da Copa do Mundo a receber a campanha, que já coletou mais de 20 mil bolsas de sangue – o equivalente a 80 mil vidas salvas.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que entre 3% e 5% da população sejam doadoras. No entanto, no Brasil apenas 1,9% das pessoas doa sangue.

A médica responsável pela campanha no Rio de Janeiro, Márcia Bem, disse que o Hemorio recolhe diariamente aproximadamente 180 bolsas de sangue.

“A gente conscientiza a população da importância da doação de sangue, da necessidade dos estoques, principalmente em épocas de grandes eventos. A gente precisa estar com os estoques preenchidos. A gente sabe que a procura para doar sangue vai cair muito durante a Copa, por isso fazemos essas campanhas antes dos grandes eventos”, explicou a médica.

Para inspirar as pessoas a doar sangue, o artista plástico Eduardo Srur criou quatro bolsas de coletas gigantes, que são preenchidas com os nomes dos doadores escritos em corações de brinquedo.

“As bolsas simbolizam as 20 mil doações feitas durante todo esse tour. Todos esses corações são de pessoas que doaram sangue durante a campanha. Todos os corações estão assinados pelos doadores. Temos aqui a representação dessa campanha de uma forma lúdica, de uma forma que convida as pessoas”, contou o artista.

O operador de áudio Edson Costa, de 24 anos, disse que doou sangue pela primeira vez e pretende tornar essa prática recorrente. “A gente se sente bem em fazer bem a outras pessoas. Essa é uma iniciativa que deveria fazer mais parte da nossa cultura. A gente não tem esse hábito, mas vou tentar fazer mais vezes”.

Para ser um doador é preciso ter entre 16 e 67 anos, pesar acima de 50 quilos, ter se alimentado e não ingerir bebidas alcoólicas durante as 12 horas que antecedem a doação.

Foto atualizada às 17:27

Veja também

Rio de Janeiro - O Instituto Estadual de Hematologia Arthur de Siqueira Cavalcanti (Hemorio) começou hoje (19) a campanha "Tour do Carinho" para inspirar as pessoas a doarem sangue. A ação ocorre até sábado (24) no Maracanã, zona norte do Rio, e no Largo da Carioca, área central da cidade.

A expectativa é que cerca de 600 voluntários doem sangue nas estações móveis durante a iniciativa. O Rio é a última das 12 cidades-sede da Copa do Mundo a receber a campanha, que já coletou mais de 20 mil bolsas de sangue – o equivalente a 80 mil vidas salvas.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que entre 3% e 5% da população sejam doadoras. No entanto, no Brasil apenas 1,9% das pessoas doa sangue.

A médica responsável pela campanha no Rio de Janeiro, Márcia Bem, disse que o Hemorio recolhe diariamente aproximadamente 180 bolsas de sangue.

“A gente conscientiza a população da importância da doação de sangue, da necessidade dos estoques, principalmente em épocas de grandes eventos. A gente precisa estar com os estoques preenchidos. A gente sabe que a procura para doar sangue vai cair muito durante a Copa, por isso fazemos essas campanhas antes dos grandes eventos”, explicou a médica.

Para inspirar as pessoas a doar sangue, o artista plástico Eduardo Srur criou quatro bolsas de coletas gigantes, que são preenchidas com os nomes dos doadores escritos em corações de brinquedo.

“As bolsas simbolizam as 20 mil doações feitas durante todo esse tour. Todos esses corações são de pessoas que doaram sangue durante a campanha. Todos os corações estão assinados pelos doadores. Temos aqui a representação dessa campanha de uma forma lúdica, de uma forma que convida as pessoas”, contou o artista.

O operador de áudio Edson Costa, de 24 anos, disse que doou sangue pela primeira vez e pretende tornar essa prática recorrente. “A gente se sente bem em fazer bem a outras pessoas. Essa é uma iniciativa que deveria fazer mais parte da nossa cultura. A gente não tem esse hábito, mas vou tentar fazer mais vezes”.

Para ser um doador é preciso ter entre 16 e 67 anos, pesar acima de 50 quilos, ter se alimentado e não ingerir bebidas alcoólicas durante as 12 horas que antecedem a doação.

Foto atualizada às 17:27

Acompanhe tudo sobre:Copa do MundoDoaçõesEsportesEstádiosFutebolMaracanã

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Brasil

Mais na Exame