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Caminhoneiros chegam a acordo com Governo e suspendem greve

Manifestação da categoria bloqueava, desde domingo, a Via Dutra - principal estrada entre São Paulo e Rio de Janeiro

Greve dos caminhoneiros: categoria chegou a um acordo com o governo e suspendeu a paralisação (Divulgação/ Latin America)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de julho de 2013 às 17h45.

São Paulo - Os caminhoneiros que bloqueavam desde domingo a Via Dutra, principal estrada entre São Paulo e Rio de Janeiro, em sinal de protesto contra a nova lei que regula seus horários, chegaram nesta terça-feira a um acordo com o Governo e suspenderam sua greve.

O presidente do Movimento União Brasil Caminhoneiro, Nélio Botelho, disse que a desmobilização será "gradual" e deverá ser concluída nesta quarta-feira, segundo informações da "Agência Brasil".

Durante os protestos, cerca de 10 mil caminhões paralisaram o trânsito nos dois sentidos da Via Dutra.

O ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos, explicou que no próximo dia 8 terão início as negociações para um acordo definitivo e em um prazo de 30 dias será determinado o procedimento para aplicar as medidas impostas pelo Governo.

Os caminhoneiros vêm promovendo manifestações em diferentes vias do país desde a última quarta-feira contra uma lei que regula os horários dos motoristas de veículos de carga e de passageiros nas estradas.

Os protestos, sem apoio dos sindicatos, são liderados pelo Movimento União Brasil Caminhoneiro, de proprietários de veículos, que pede que a aplicação dessa lei seja adiada em pelo menos um ano.

Segundo Botelho, a lei reduzirá os rendimentos dos caminhoneiros, uma vez que os obriga a descansar 11 horas entre uma jornada e outra de trabalho.

Botelho alega também que as estradas do país não têm estrutura suficiente para que os caminhoneiros possam parar seus veículos e fazer um intervalo de 30 minutos a cada quatro horas, como exige a nova legislação.

Segundo o Governo, as medidas têm por objetivo evitar que os caminhoneiros trabalhem por várias horas seguidas sem descanso a fim de reduzir o número de acidentes nas estradas.

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O presidente do Movimento União Brasil Caminhoneiro, Nélio Botelho, disse que a desmobilização será "gradual" e deverá ser concluída nesta quarta-feira, segundo informações da "Agência Brasil".

Durante os protestos, cerca de 10 mil caminhões paralisaram o trânsito nos dois sentidos da Via Dutra.

O ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos, explicou que no próximo dia 8 terão início as negociações para um acordo definitivo e em um prazo de 30 dias será determinado o procedimento para aplicar as medidas impostas pelo Governo.

Os caminhoneiros vêm promovendo manifestações em diferentes vias do país desde a última quarta-feira contra uma lei que regula os horários dos motoristas de veículos de carga e de passageiros nas estradas.

Os protestos, sem apoio dos sindicatos, são liderados pelo Movimento União Brasil Caminhoneiro, de proprietários de veículos, que pede que a aplicação dessa lei seja adiada em pelo menos um ano.

Segundo Botelho, a lei reduzirá os rendimentos dos caminhoneiros, uma vez que os obriga a descansar 11 horas entre uma jornada e outra de trabalho.

Botelho alega também que as estradas do país não têm estrutura suficiente para que os caminhoneiros possam parar seus veículos e fazer um intervalo de 30 minutos a cada quatro horas, como exige a nova legislação.

Segundo o Governo, as medidas têm por objetivo evitar que os caminhoneiros trabalhem por várias horas seguidas sem descanso a fim de reduzir o número de acidentes nas estradas.

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