Câmara processa Cid Gomes por danos morais
A Procuradoria da Câmara dos Deputados processou o ex-ministro da Educação por danos morais e entrou com representação contra ele na PGR
Da Redação
Publicado em 19 de março de 2015 às 21h56.
Brasília - A Procuradoria da Câmara dos Deputados processou nesta quinta-feira o ex-ministro da Educação Cid Gomes por danos morais e entrou com representação contra ele na PGR (Procuradoria-Geral da República).
Cid Gomes foi demitido pela presidente Dilma Rousseff na tarde de quarta-feira (18), após fazer novas acusações em sessão da Câmara a que compareceu para explicar declaração de que haveria na Casa "de 300 a 400 achacadores" que se aproveitam da fragilidade do governo.
Cid chamou o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), de achacador e partidos aliados de "oportunistas".
Na ação, o procurador da Câmara, deputado Cláudio Cajado (DEM-BA), não estabelece valores, mas solicita que a indenização seja revertida para o FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação).
Já na representação à PGR, Cajado indica que Cid cometeu três infrações: crime de responsabilidade, por ter deixado a sessão antes do término, condescendência criminosa, por não apontar quem são os achacadores, e improbidade, por não cumprir os princípios de lealdade e honestidade.
Brasília - A Procuradoria da Câmara dos Deputados processou nesta quinta-feira o ex-ministro da Educação Cid Gomes por danos morais e entrou com representação contra ele na PGR (Procuradoria-Geral da República).
Cid Gomes foi demitido pela presidente Dilma Rousseff na tarde de quarta-feira (18), após fazer novas acusações em sessão da Câmara a que compareceu para explicar declaração de que haveria na Casa "de 300 a 400 achacadores" que se aproveitam da fragilidade do governo.
Cid chamou o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), de achacador e partidos aliados de "oportunistas".
Na ação, o procurador da Câmara, deputado Cláudio Cajado (DEM-BA), não estabelece valores, mas solicita que a indenização seja revertida para o FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação).
Já na representação à PGR, Cajado indica que Cid cometeu três infrações: crime de responsabilidade, por ter deixado a sessão antes do término, condescendência criminosa, por não apontar quem são os achacadores, e improbidade, por não cumprir os princípios de lealdade e honestidade.