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Câmara mantém idade mínima de 18 anos para deputado

O Plenário da Câmara manteve a idade mínima de 18 anos para os candidatos a deputado federal, estadual e distrital

Vista geral do Plenário da Câmara dos Deputados: deputados retomaram hoje as votações dos destaques ao texto da reforma política (REUTERS/Ueslei Marcelino)
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Da Redação

Publicado em 4 de agosto de 2015 às 23h27.

O Plenário da Câmara dos Deputados manteve hoje (4) a idade mínima de 18 anos para os candidatos a deputado federal, estadual e distrital com a rejeição, por 412 votos contra 16, de um destaque que aumentava a idade mínima para 21 anos.

Os deputados retomaram hoje as votações dos destaques ao texto da reforma política, com a análise de dois pontos. Ainda falta analisar três destaques.

Nesta terça-feira, após um acordo de líderes, ficou definido que o plenário votaria dois destaques: o primeiro, tratava da idade mínima para a candidatura a deputado; o segundo, sobre a fidelidade partidária, mas que foi retirado de pauta.

Amanhã (5), os deputados vão analisar o último ponto que trata do financiamento de campanha. O texto aprovado em primeiro turno permitia aos “partidos políticos receber doações de recursos financeiros ou de bens estimáveis em dinheiro de pessoas físicas ou jurídicas”.

Uma emenda do PT e do PPS pedia a supressão da expressão "ou jurídicas" do texto aprovado, que permite a doação de empresas a partidos políticos.

Os líderes do PMDB, Leonardo Picciani (RJ) e do DEM, Mendonça Filho (PE), apresentou uma questão de ordem argumentando que, caso o texto fosse aprovado, seria retomada a proposta rejeitada em primeiro turno, o que é inconstitucional.

Ao analisar o tema, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), acatou a questão de ordem. Segundo ele, será colocado novamente em votação o texto integral que trata do financiamento de campanhas, que prevê a possibilidade de doações de pessoas físicas a candidatos e a partidos e de empresas a partidos.

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Os deputados retomaram hoje as votações dos destaques ao texto da reforma política, com a análise de dois pontos. Ainda falta analisar três destaques.

Nesta terça-feira, após um acordo de líderes, ficou definido que o plenário votaria dois destaques: o primeiro, tratava da idade mínima para a candidatura a deputado; o segundo, sobre a fidelidade partidária, mas que foi retirado de pauta.

Amanhã (5), os deputados vão analisar o último ponto que trata do financiamento de campanha. O texto aprovado em primeiro turno permitia aos “partidos políticos receber doações de recursos financeiros ou de bens estimáveis em dinheiro de pessoas físicas ou jurídicas”.

Uma emenda do PT e do PPS pedia a supressão da expressão "ou jurídicas" do texto aprovado, que permite a doação de empresas a partidos políticos.

Os líderes do PMDB, Leonardo Picciani (RJ) e do DEM, Mendonça Filho (PE), apresentou uma questão de ordem argumentando que, caso o texto fosse aprovado, seria retomada a proposta rejeitada em primeiro turno, o que é inconstitucional.

Ao analisar o tema, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), acatou a questão de ordem. Segundo ele, será colocado novamente em votação o texto integral que trata do financiamento de campanhas, que prevê a possibilidade de doações de pessoas físicas a candidatos e a partidos e de empresas a partidos.

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