Câmara instala nesta tarde a CPI dos Fundos de Pensão
A primeira reunião da colegiado será destinada a definir o comando da comissão (presidência, vices e relator)
Da Redação
Publicado em 12 de agosto de 2015 às 16h04.
Brasília - Mais uma Comissão Parlamentar de Inquérito na Câmara dos Deputados que promete dar mais dor de cabeça ao governo - a CPI dos Fundos de Pensão - será instalada na tarde desta quarta-feira, 12.
A primeira reunião da colegiado será destinada a definir o comando da comissão (presidência, vices e relator).
Para a presidência da CPI, o DEM indicou o deputado Efraim Filho (DEM-PB). O relatoria deverá ficar com o peemedebista Sérgio Souza (PR).
Após anunciar o rompimento com o governo, o presidente da Casa, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), autorizou a instalação das CPIs dos Fundos de Pensão e do BNDES. Esta última foi instalada na semana passada e teve sua primeira reunião ontem.
A CPI dos Fundos de Pensão vai investigar indícios de aplicação incorreta dos recursos e de manipulação na gestão de fundos de previdências complementar de funcionários de estatais e servidores públicos que resultaram em prejuízos aos participantes. O foco dos trabalhos será o período de governos petistas, de 2003 a 2015.
A comissão se compõe por 27 membros titulares e 27 suplentes.
Brasília - Mais uma Comissão Parlamentar de Inquérito na Câmara dos Deputados que promete dar mais dor de cabeça ao governo - a CPI dos Fundos de Pensão - será instalada na tarde desta quarta-feira, 12.
A primeira reunião da colegiado será destinada a definir o comando da comissão (presidência, vices e relator).
Para a presidência da CPI, o DEM indicou o deputado Efraim Filho (DEM-PB). O relatoria deverá ficar com o peemedebista Sérgio Souza (PR).
Após anunciar o rompimento com o governo, o presidente da Casa, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), autorizou a instalação das CPIs dos Fundos de Pensão e do BNDES. Esta última foi instalada na semana passada e teve sua primeira reunião ontem.
A CPI dos Fundos de Pensão vai investigar indícios de aplicação incorreta dos recursos e de manipulação na gestão de fundos de previdências complementar de funcionários de estatais e servidores públicos que resultaram em prejuízos aos participantes. O foco dos trabalhos será o período de governos petistas, de 2003 a 2015.
A comissão se compõe por 27 membros titulares e 27 suplentes.