Cunha dificulta acesso aos documentos da CPI CBF/Nike
Os documentos da CPI CBF/Nike somam 21,5 metros de papéis, 62 fitas VHS e cassete, 129 CDs, disquetes e zip-disk e mais 38 roles de microfilmes
Da Redação
Publicado em 21 de setembro de 2015 às 12h14.
São Paulo - Após solicitar cópias de todos os documentos da CPI CBF/Nike, instalada na Câmara dos Deputados em 2000, o senador Romário (PSB-RJ), presidente da CPI do Futebol, em tramitação no Senado, foi avisado de que terá de ser mais específico no seu pedido e deverá ter acesso apenas a parte dos papéis.
Segundo o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), seriam necessários 75 dias só para copiar os documentos pedidos por Romário.
De acordo com o Centro de Informação e Documentação da Câmara, os documentos da extinta CPI CBF/Nike somam 21,5 metros de papéis (armazenados em 215 caixas), 62 fitas VHS e cassete, 129 CDs, disquetes e zip-disk e mais 38 roles de microfilmes.
Por isso, Cunha enviou ofício a Romário pedindo que o senador "aponte quais dos documentos ostensivos constantes do referido acervo seriam do seu interesse, com vistas à orientação sobre a sua digitalização".
Ainda segundo Cunha, o acesso a papéis sigilosos, reservados ou protegidos ainda depende de aprovação da Comissão Especial de Documentos Sigilosos.
A CPI da CBF/Nike não teve o seu relatório aprovado à época e as investigações foram arquivadas. O presidente da comissão era Aldo Rebello, que depois foi ministro do Esporte.
No requerimento feito para ter acesso aos documentos da CPI BF/Nike, Romário justifica que a CPI do Futebol tem o objetivo de investigar a CBF e possíveis irregularidades em contratos da seleção brasileira.
Como o acordo comercial com a Nike já foi alvo dos deputados, ele pediu acesso ao processo.
A CPI do Futebol também já aprovou requerimento para ouvir o deputado federal Silvio Torres (PSDB-SP). O parlamentar foi o relator da CPI CBF/Nike.
São Paulo - Após solicitar cópias de todos os documentos da CPI CBF/Nike, instalada na Câmara dos Deputados em 2000, o senador Romário (PSB-RJ), presidente da CPI do Futebol, em tramitação no Senado, foi avisado de que terá de ser mais específico no seu pedido e deverá ter acesso apenas a parte dos papéis.
Segundo o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), seriam necessários 75 dias só para copiar os documentos pedidos por Romário.
De acordo com o Centro de Informação e Documentação da Câmara, os documentos da extinta CPI CBF/Nike somam 21,5 metros de papéis (armazenados em 215 caixas), 62 fitas VHS e cassete, 129 CDs, disquetes e zip-disk e mais 38 roles de microfilmes.
Por isso, Cunha enviou ofício a Romário pedindo que o senador "aponte quais dos documentos ostensivos constantes do referido acervo seriam do seu interesse, com vistas à orientação sobre a sua digitalização".
Ainda segundo Cunha, o acesso a papéis sigilosos, reservados ou protegidos ainda depende de aprovação da Comissão Especial de Documentos Sigilosos.
A CPI da CBF/Nike não teve o seu relatório aprovado à época e as investigações foram arquivadas. O presidente da comissão era Aldo Rebello, que depois foi ministro do Esporte.
No requerimento feito para ter acesso aos documentos da CPI BF/Nike, Romário justifica que a CPI do Futebol tem o objetivo de investigar a CBF e possíveis irregularidades em contratos da seleção brasileira.
Como o acordo comercial com a Nike já foi alvo dos deputados, ele pediu acesso ao processo.
A CPI do Futebol também já aprovou requerimento para ouvir o deputado federal Silvio Torres (PSDB-SP). O parlamentar foi o relator da CPI CBF/Nike.