Câmara ameaça ler pedido de impeachment contra Dilma
Beto Mansur, um dos escudeiros de Eduardo Cunha, afirmou que havia apenas uma suspensão
Da Redação
Publicado em 2 de dezembro de 2015 às 20h30.
Brasília - Em uma sessão tumultuada, reaberta pelo primeiro-secretário Beto Mansur (PRB-SP), a Câmara dos Deputados ameaça ler em plenário o pedido de impeachment contra a presidente da República, Dilma Rousseff (PT).
Enquanto deputados governistas contestaram o pedido e sustentaram que a sessão, realizada pela manhã, já tinha sido encerrada para que ocorresse a sessão do Congresso, Mansur, um dos escudeiros do presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ), afirmou que havia apenas uma suspensão.
A discussão se arrastou, mas Mansur conseguiu manter a sessão aberta, já que há quórum para votações. Deputados da oposição, no entanto, avaliam que a leitura do pedido de abertura do processo de impeachment possa ser contestado futuramente.
Enquanto isso do lado de fora do Congresso são ouvidos rojões e alguns manifestantes comemoram a decisão de Cunha.
Brasília - Em uma sessão tumultuada, reaberta pelo primeiro-secretário Beto Mansur (PRB-SP), a Câmara dos Deputados ameaça ler em plenário o pedido de impeachment contra a presidente da República, Dilma Rousseff (PT).
Enquanto deputados governistas contestaram o pedido e sustentaram que a sessão, realizada pela manhã, já tinha sido encerrada para que ocorresse a sessão do Congresso, Mansur, um dos escudeiros do presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ), afirmou que havia apenas uma suspensão.
A discussão se arrastou, mas Mansur conseguiu manter a sessão aberta, já que há quórum para votações. Deputados da oposição, no entanto, avaliam que a leitura do pedido de abertura do processo de impeachment possa ser contestado futuramente.
Enquanto isso do lado de fora do Congresso são ouvidos rojões e alguns manifestantes comemoram a decisão de Cunha.