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Câmara adia votação de royalties para educação e saúde

Proposta é uma resposta às manifestações apartidárias e convocadas pelas redes sociais que tomaram as ruas do país em junho

Protestos: proposta que destina os recursos dos royalties do petróleo para esses dois setores foi aprovada no Senado no início deste mês e retornou à Câmara após ser modificada pelos senadores (REUTERS/Pilar Olivares)
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Da Redação

Publicado em 16 de julho de 2013 às 14h33.

São Paulo - Os líderes da Câmara dos Deputados decidiram adiar para agosto a votação do projeto que destina os recursos obtidos com os royalties do petróleo para a educação e a saúde, depois de não chegarem a acordo para votar a proposta durante reunião.

A proposta é uma resposta às manifestações apartidárias e convocadas pelas redes sociais que tomaram as ruas do país em junho, pedindo, entre outras coisas, melhores serviços públicos em saúde e educação.

Antes mesmo dos protestos que pediam por melhorias na saúde e na educação, a presidente Dilma Rousseff havia defendido a aplicação integral dos recursos dos royalties do petróleo em educação, como medida essencial para elevar a competitividade do país.

Segundo a Agência Senado, o adiamento foi confirmado pelos líderes do governo, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP); do DEM, Ronaldo Caiado (GO); e do PMDB, Eduardo Cunha (RJ).

A proposta que destina os recursos dos royalties do petróleo para esses dois setores foi aprovada no Senado no início deste mês e retornou à Câmara após ser modificada pelos senadores.

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São Paulo - Os líderes da Câmara dos Deputados decidiram adiar para agosto a votação do projeto que destina os recursos obtidos com os royalties do petróleo para a educação e a saúde, depois de não chegarem a acordo para votar a proposta durante reunião.

A proposta é uma resposta às manifestações apartidárias e convocadas pelas redes sociais que tomaram as ruas do país em junho, pedindo, entre outras coisas, melhores serviços públicos em saúde e educação.

Antes mesmo dos protestos que pediam por melhorias na saúde e na educação, a presidente Dilma Rousseff havia defendido a aplicação integral dos recursos dos royalties do petróleo em educação, como medida essencial para elevar a competitividade do país.

Segundo a Agência Senado, o adiamento foi confirmado pelos líderes do governo, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP); do DEM, Ronaldo Caiado (GO); e do PMDB, Eduardo Cunha (RJ).

A proposta que destina os recursos dos royalties do petróleo para esses dois setores foi aprovada no Senado no início deste mês e retornou à Câmara após ser modificada pelos senadores.

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