Calçada perto de obras do Metrô afunda em Ipanema
Parte da calçada afundou na rua Barão da Torre, entre as ruas Teixeira de Melo e Farme de Amoedo, em Ipanema, zona Sul do Rio
Da Redação
Publicado em 11 de maio de 2014 às 16h52.
Rio de Janeiro - Por volta das 3h da madrugada deste domingo, 11, uma parte da calçada afundou na rua Barão da Torre, entre as ruas Teixeira de Melo e Farme de Amoedo, em Ipanema, zona Sul do Rio . O local fica próximo às obras da Linha 4 do metrô . Com o afundamento, formaram-se duas crateras na via, e o portão do edifício de número 137 na rua Barão da Torre cedeu. Não houve feridos.
Os moradores ainda não sabem exatamente o que aconteceu e se existem riscos de novos afundamentos. Muitos preferiram deixar suas casas, com medo de que o prédio desabe. Segundo o consórcio Linha 4 Sul, que realiza a obra do metrô que vai ligar Ipanema à Gávea, houve um "assentamento de solo" no local. O consórcio alega que os reparos foram iniciados imediatamente e procurou tranquilizar os moradores. "Não há risco para as edificações do entorno", divulgou, em nota.
Ainda de acordo o consórcio, fiscais da Defesa Civil foram acionados e vistoriaram o local, mas informações sobre o parecer dos técnicos ainda não foram divulgadas. Aos moradores que não se sentiram seguros para retornar às suas casas, o consórcio ofereceu abrigo em hotéis da cidade.
Rio de Janeiro - Por volta das 3h da madrugada deste domingo, 11, uma parte da calçada afundou na rua Barão da Torre, entre as ruas Teixeira de Melo e Farme de Amoedo, em Ipanema, zona Sul do Rio . O local fica próximo às obras da Linha 4 do metrô . Com o afundamento, formaram-se duas crateras na via, e o portão do edifício de número 137 na rua Barão da Torre cedeu. Não houve feridos.
Os moradores ainda não sabem exatamente o que aconteceu e se existem riscos de novos afundamentos. Muitos preferiram deixar suas casas, com medo de que o prédio desabe. Segundo o consórcio Linha 4 Sul, que realiza a obra do metrô que vai ligar Ipanema à Gávea, houve um "assentamento de solo" no local. O consórcio alega que os reparos foram iniciados imediatamente e procurou tranquilizar os moradores. "Não há risco para as edificações do entorno", divulgou, em nota.
Ainda de acordo o consórcio, fiscais da Defesa Civil foram acionados e vistoriaram o local, mas informações sobre o parecer dos técnicos ainda não foram divulgadas. Aos moradores que não se sentiram seguros para retornar às suas casas, o consórcio ofereceu abrigo em hotéis da cidade.