Caiado compara Dilma a Eike para criticar plebicito
A oposição defende a tese de que o Congresso deve votar um projeto e submetê-lo a referendo da população
Da Redação
Publicado em 4 de julho de 2013 às 15h30.
Brasília - O líder do DEM na Câmara, Ronaldo Caiado (GO), comparou a presidente Dilma Rousseff ao empresário Eike Batista e criticou a insistência do Planalto em realizar um plebiscito sobre a reforma política.
A oposição defende a tese de que o Congresso deve votar um projeto e submetê-lo a referendo da população. "O governo Dilma é exatamente igual ao Eike Batista, promete e não entrega. No caso do governo, quem paga a conta é o povo", disse Caiado.
"Plebiscito não gera nada, é só dinheiro no lixo, não é conclusivo para nada", complementou.
Caiado disse que a decisão do governo de deixar a consulta para 2014 é um "factoide" e que a base deveria enfrentar Dilma e comunicar a inviabilidade do plebiscito.
O líder do DEM afirmou também que o Congresso precisa buscar uma forma de avançar por conta própria aprovando propostas de mudança no sistema político e levá-las a consulta no próximo ano por meio de referendo.
Ele ressaltou que, para facilitar a aprovação, uma hipótese seria deixar a aplicabilidade das medidas para oito anos depois da aprovação.
Brasília - O líder do DEM na Câmara, Ronaldo Caiado (GO), comparou a presidente Dilma Rousseff ao empresário Eike Batista e criticou a insistência do Planalto em realizar um plebiscito sobre a reforma política.
A oposição defende a tese de que o Congresso deve votar um projeto e submetê-lo a referendo da população. "O governo Dilma é exatamente igual ao Eike Batista, promete e não entrega. No caso do governo, quem paga a conta é o povo", disse Caiado.
"Plebiscito não gera nada, é só dinheiro no lixo, não é conclusivo para nada", complementou.
Caiado disse que a decisão do governo de deixar a consulta para 2014 é um "factoide" e que a base deveria enfrentar Dilma e comunicar a inviabilidade do plebiscito.
O líder do DEM afirmou também que o Congresso precisa buscar uma forma de avançar por conta própria aprovando propostas de mudança no sistema político e levá-las a consulta no próximo ano por meio de referendo.
Ele ressaltou que, para facilitar a aprovação, uma hipótese seria deixar a aplicabilidade das medidas para oito anos depois da aprovação.