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Cai número de pedidos de falência em todo o país

De todos os pedidos de falência em novembro, 78 foram feitos por micro e pequenas empresas, 36 por médias e 22 por grandes

Pilha de papéis: as empresas voltadas a bens de consumo estão produzindo mais e ampliando receitas (Divulgação/Imovelweb)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de dezembro de 2012 às 12h12.

São Paulo – O número de pedidos de falência em todo o país passou de 152 em outubro para 136 em novembro, de acordo com a empresa de consultoria Serasa Experian. O número também foi menor do que o registrado em novembro de 2011 (164). De todos os pedidos de falência em novembro, 78 foram feitos por micro e pequenas empresas, 36 por médias e 22 por grandes.

Também houve diminuição na quantidade de falências decretadas em novembro. Foram 38 contra as 76 de outubro. Em novembro do ano passado foram 57. Com relação ao porte, foram 35 micro e pequenas empresas e 3 médias.

Em nota, os economistas da entidade dizem que com a proximidade do Natal, as empresas voltadas a bens de consumo estão produzindo mais e ampliando receitas. “Com maior liquidez, o momento é favorável ao resgate de protestos e à baixa dos pedidos de falência. Por sua vez, a recuperação judicial requerida cresce em decorrência da lenta e ainda não generalizada recuperação da atividade econômica. Há setores com dificuldades, a exemplo dos exportadores e outros cujas vendas não são influenciadas pelo Natal”, diz a nota.

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Também houve diminuição na quantidade de falências decretadas em novembro. Foram 38 contra as 76 de outubro. Em novembro do ano passado foram 57. Com relação ao porte, foram 35 micro e pequenas empresas e 3 médias.

Em nota, os economistas da entidade dizem que com a proximidade do Natal, as empresas voltadas a bens de consumo estão produzindo mais e ampliando receitas. “Com maior liquidez, o momento é favorável ao resgate de protestos e à baixa dos pedidos de falência. Por sua vez, a recuperação judicial requerida cresce em decorrência da lenta e ainda não generalizada recuperação da atividade econômica. Há setores com dificuldades, a exemplo dos exportadores e outros cujas vendas não são influenciadas pelo Natal”, diz a nota.

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