Cabral reforça declaração sobre transposição do Paraíba
Geraldo Alckmin terá problemas para convencer o governador do Rio de Janeiro a fazer um acerto para o uso de água do Rio Jaguari, afluente do Rio Paraíba do Sul
Da Redação
Publicado em 21 de março de 2014 às 17h12.
Brasília - O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), terá problemas para convencer o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), a fazer um acerto para o uso de água do Rio Jaguari, afluente do Rio Paraíba do Sul, para socorrer os reservatórios do Sistema Cantareira, em São Paulo.
"Eu já deixei claro a nossa posição: nada que afete o abastecimento de água do Rio de Janeiro, nada, nada, uma gota sequer vamos tolerar. Não há possibilidade", declarou Cabral, no Palácio do Planalto, após audiência com a presidente Dilma Rousseff em que tratou do agravamento da situação de segurança pública no Estado.
"Esse é um assunto muito sério, que tem de ser tratado nos órgãos técnicos e tanto eu quanto o Geraldo Alckmin não somos especialistas na matéria. Já conversei, é meu amigo querido", disse o governador Cabral.
"A nossa área ambiental, a nossa área hídrica e qual a área dele, teremos que sentar e discutir junto com a ANA (Agência Nacional de Águas), com todos os órgãos federais, porque isso não é uma matéria fácil, é uma matéria delicada e exige muito estudo de impacto, do que vai acontecer, de projeção, de simulações", disse o governador do Rio.
Brasília - O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), terá problemas para convencer o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), a fazer um acerto para o uso de água do Rio Jaguari, afluente do Rio Paraíba do Sul, para socorrer os reservatórios do Sistema Cantareira, em São Paulo.
"Eu já deixei claro a nossa posição: nada que afete o abastecimento de água do Rio de Janeiro, nada, nada, uma gota sequer vamos tolerar. Não há possibilidade", declarou Cabral, no Palácio do Planalto, após audiência com a presidente Dilma Rousseff em que tratou do agravamento da situação de segurança pública no Estado.
"Esse é um assunto muito sério, que tem de ser tratado nos órgãos técnicos e tanto eu quanto o Geraldo Alckmin não somos especialistas na matéria. Já conversei, é meu amigo querido", disse o governador Cabral.
"A nossa área ambiental, a nossa área hídrica e qual a área dele, teremos que sentar e discutir junto com a ANA (Agência Nacional de Águas), com todos os órgãos federais, porque isso não é uma matéria fácil, é uma matéria delicada e exige muito estudo de impacto, do que vai acontecer, de projeção, de simulações", disse o governador do Rio.