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Cabral diz que pretende deixar governo do RJ em março

Cabral já vinha discutindo a saída antes do fim de seu segundo mandato para tentar alavancar a candidatura do vice, Luiz Fernando Pezão

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 2 de dezembro de 2013 às 14h05.

Rio de Janeiro - O governador do Rio de Janeiro , Sérgio Cabral ( PMDB ), afirmou nesta segunda-feira que pretende deixar o governo em março, antes do término do mandato, para concorrer ao Senado nas eleições de 2014.

Cabral já vinha discutindo a saída antes do fim de seu segundo mandato para tentar alavancar a candidatura do vice, Luiz Fernando Pezão, que será lançado pelo PMDB na disputa para a sucessão estadual.

Segundo o governador, a candidatura ao Senado ainda precisa ser aprovada pelo partido.

"O Senado foi e é uma Casa da federação. Essa é uma decisão que cabe a uma aliança de partidos e vou colocar meu nome à disposição", disse Cabral a jornalistas.

O fim de março é a data estabelecida pela legislação eleitoral para a chamada desincompatibilização dos governantes de seus cargos para concorrer às eleições de 2014.

Cabral já ocupou uma vaga no Senado entre 2003 e 2006, quando renunciou ao cargo para disputar o governo do Estado.

A lista de pré-candidatos ao governo do Rio de Janeiro conta com nomes como o ex-governador Anthony Garotinho (PR), o ministro da Pesca, Marcelo Crivella (PRB), e o senador Lindbergh Farias (PT), além de Pezão.

A candidatura de Lindbergh pode representar um racha entre PT e PMDB, que há anos são aliados no Rio de Janeiro e em âmbito nacional. Nos últimos anos, o PT abriu mão de lançar candidatos próprios ao governo do Rio em troca de apoio nacional do PMDB aos governos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e da presidente Dilma Rousseff.

"Acho que a população não vai compreender uma saída repentina do PT do meu governo.... respeito o PT local, o senador Lindbergh, mas acho que isso tem de ser discutido no momento apropriado. Eles estão há 7 anos, e o PT é governo estadual", disse Cabral.

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Cabral já vinha discutindo a saída antes do fim de seu segundo mandato para tentar alavancar a candidatura do vice, Luiz Fernando Pezão, que será lançado pelo PMDB na disputa para a sucessão estadual.

Segundo o governador, a candidatura ao Senado ainda precisa ser aprovada pelo partido.

"O Senado foi e é uma Casa da federação. Essa é uma decisão que cabe a uma aliança de partidos e vou colocar meu nome à disposição", disse Cabral a jornalistas.

O fim de março é a data estabelecida pela legislação eleitoral para a chamada desincompatibilização dos governantes de seus cargos para concorrer às eleições de 2014.

Cabral já ocupou uma vaga no Senado entre 2003 e 2006, quando renunciou ao cargo para disputar o governo do Estado.

A lista de pré-candidatos ao governo do Rio de Janeiro conta com nomes como o ex-governador Anthony Garotinho (PR), o ministro da Pesca, Marcelo Crivella (PRB), e o senador Lindbergh Farias (PT), além de Pezão.

A candidatura de Lindbergh pode representar um racha entre PT e PMDB, que há anos são aliados no Rio de Janeiro e em âmbito nacional. Nos últimos anos, o PT abriu mão de lançar candidatos próprios ao governo do Rio em troca de apoio nacional do PMDB aos governos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e da presidente Dilma Rousseff.

"Acho que a população não vai compreender uma saída repentina do PT do meu governo.... respeito o PT local, o senador Lindbergh, mas acho que isso tem de ser discutido no momento apropriado. Eles estão há 7 anos, e o PT é governo estadual", disse Cabral.

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