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Cabral diz que manifestantes queriam "gerar o caos"

O governador do Rio voltou a defender a ação da Polícia e afirmou que há cuidado por parte do Estado para evitar ao máximo o confronto

Manifestante durante os protestos contra Cabral: segundo o governador, existe "uma tentativa de desgaste das forças públicas e das forças policiais preocupante para a democracia" (Sergio Moraes/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 13 de agosto de 2013 às 13h06.

Rio - O governador Sergio Cabral (PMDB), ao comentar o confronto entre manifestantes e policiais na noite dessa segunda-feira, 12, em frente ao Palácio Guanabara, sede do governo, disse que existe "uma tentativa de desgaste das forças públicas e das forças policiais preocupante para a democracia".

Cabral afirmou que o grupo que se dirigiu ao palácio, depois de uma passeata no centro da capital, já chegou "mascarado, com a cara escondida, com rojões, com coquetéis molotov, com o desejo de confronto e de gerar o caos". Ele voltou a defender a ação da Polícia e afirmou que há cuidado por parte do Estado para evitar ao máximo o confronto.

Cabral comentou também a ocupação por parte de alguns professores do Palácio Guanabara, depois de uma reunião de representantes do Sindicato Estadual dos Profissionais de Ensino (Sepe) com o vice-governador Luiz Fernando Pezão. "Houve uma reunião tranquila com o vice-governador. Depois um grupo resolveu acampar no Palácio. Um outro grupo questionou e não concordou. Quase foi feita uma assembleia. Retiramos (os que ficaram). Acampar aqui não é do bom convívio democrático. Não houve por parte da Polícia nenhum desejo de truculência", afirmou o governador, depois de uma solenidade na sede governo.

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Cabral afirmou que o grupo que se dirigiu ao palácio, depois de uma passeata no centro da capital, já chegou "mascarado, com a cara escondida, com rojões, com coquetéis molotov, com o desejo de confronto e de gerar o caos". Ele voltou a defender a ação da Polícia e afirmou que há cuidado por parte do Estado para evitar ao máximo o confronto.

Cabral comentou também a ocupação por parte de alguns professores do Palácio Guanabara, depois de uma reunião de representantes do Sindicato Estadual dos Profissionais de Ensino (Sepe) com o vice-governador Luiz Fernando Pezão. "Houve uma reunião tranquila com o vice-governador. Depois um grupo resolveu acampar no Palácio. Um outro grupo questionou e não concordou. Quase foi feita uma assembleia. Retiramos (os que ficaram). Acampar aqui não é do bom convívio democrático. Não houve por parte da Polícia nenhum desejo de truculência", afirmou o governador, depois de uma solenidade na sede governo.

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