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Buscas por vítimas do desabamento de prédio em SP continuam

Os bombeiros trabalham com a expectativa de que mais três vítimas do desabamento estejam sob os escombros

Desabamento de um prédio de dois andares em São Mateus: oito operários que trabalhavam na obra morreram no acidente, que deixou 26 pessoas feridas (Marcelo Camargo/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de agosto de 2013 às 20h07.

São Paulo – O Corpo de Bombeiros continua trabalhando na busca por vítimas do desabamento ocorrido na manhã de ontem (28) em um prédio em construção na Avenida Mateo Bei, em São Mateus, na zona leste da cidade.

Os bombeiros trabalham com a expectativa de que mais três vítimas do desabamento estejam sob os escombros. De acordo com a corporação, o trabalho de busca vai continuar, ininterruptamente, até que as vítimas sejam encontradas.

Oito operários que trabalhavam na obra morreram no acidente, que deixou 26 pessoas feridas. Segundo a Secretaria de Segurança Pública, dos oito operários mortos, seis eram maranhenses, um do Tocantins e o outro não teve a naturalidade informada.

Apenas cinco dps feridas no desabamento continuam internadas – quatro estão no Hospital Santa Marcelina, em Itaquera, e três têm quadro de saúde estável. O quarto ferido está na UTI, e seu estado é grave. A quinta pessoa ferida, internada Hospital Geral de São Mateus, foi operada ontem (26) e apresenta quadro de saúde estável.

Em nota divulgada na noite de hoje (28), a prefeitura de São Paulo reafirmou que a obra estava em situação irregular do ponto de vista documental e que não houve pedido de alvará para sua execução.

Segundo a prefeitura, a obra foi embargada e a construção não deveria ter continuado. A diz também informou que será aberta sindicância para apurar por que não foi feito um boletim registrando que a obra foi embargada em março.

O Ministério Público e a Polícia Civil já abriram inquéritos para investigar as causas e apurar as responsabilidades pelo desabamento.

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Oito operários que trabalhavam na obra morreram no acidente, que deixou 26 pessoas feridas. Segundo a Secretaria de Segurança Pública, dos oito operários mortos, seis eram maranhenses, um do Tocantins e o outro não teve a naturalidade informada.

Apenas cinco dps feridas no desabamento continuam internadas – quatro estão no Hospital Santa Marcelina, em Itaquera, e três têm quadro de saúde estável. O quarto ferido está na UTI, e seu estado é grave. A quinta pessoa ferida, internada Hospital Geral de São Mateus, foi operada ontem (26) e apresenta quadro de saúde estável.

Em nota divulgada na noite de hoje (28), a prefeitura de São Paulo reafirmou que a obra estava em situação irregular do ponto de vista documental e que não houve pedido de alvará para sua execução.

Segundo a prefeitura, a obra foi embargada e a construção não deveria ter continuado. A diz também informou que será aberta sindicância para apurar por que não foi feito um boletim registrando que a obra foi embargada em março.

O Ministério Público e a Polícia Civil já abriram inquéritos para investigar as causas e apurar as responsabilidades pelo desabamento.

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